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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

MANCINI FALA, ODONE RESPONDE!

A coletiva de Vágner Mancini e depois a coletiva de Paulo Odone só ilustraram o que suspeitávamos, houve um racha no relacionamento entre o técnico e diretoria. A seguir trechos das duas coletivas:

Vágner Mancini:

"Eu não deixei. A partir do instante em que eu detectei sinais (de intromissão), eu fui de encontro a isso, porque na hora de ser demitido, é o treinador que é demitido. Ninguém demite aquele diretor que dá palpite – disparou o treinador, que não mostrou motivação para voltar a trabalhar com os atuais dirigentes gremistas. – Deu para notar que não existiu muita empatia entre nós. Acho que fica difícil para o futuro pensar em trabalhar por aqui."

"Não tem como, de repente, se você chega a 14 de 18 pontos, achar que alguma coisa não foi feita. Isso seria leviano apontar. Mas eu tenho, como técnico e ser humano, de respeitar a atitude da diretoria, embora saia um pouco decepcionado com a atitude que eu não esperava de alguns."

Paulo Odone:

"Eu não jogo pedra no passado. Carteiraço, ninguém dá. Houve uma tentativa de diálogo que, talvez, ele tenha entendido de outro jeito."

"O nosso Celso Roth, que está aí, foi preparador físico de Felipão, trabalhou comigo, portanto eu o conheço pessoalmente. Ele tem só um probleminha: tem uma imagem de sujeito mais sério, turrão, não se comunicar bem. Acho que hoje ele amadureceu."

* O que ficou claro é que Mancini sai magoado com a direção GREMISTA, pois planejava um bom trabalho a longo prazo, já a direção TRICOLOR diz e repete a quem quiser ouvir que não estava gostando da condução do trabalho do treinador, não estava gostando do modo em que a equipe jogava.

* Ao que parece o questionado Celso Roth é a salvação da colheita por parte da direção, tomara que seja mesmo, Odone ressaltou que Celso Roth é gaúcho e que gaúchos costumam fazer sucesso no TRICOLOR, mas Odone, nas outras duas passagens por que ele não foi tão feliz no TRICOLOR, por que?

* A Rádio Gaúcha apontou dois fatores que podem explicar essa falta de empatia entre Mancini e direção. São eles: os dirigentes não participavam das preleções, palestras que antecedem aos jogos, e, depois da demissão, o assessor de futebol Paulo Pelaipe não falou com o técnico.

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