Fotos: Diego Vara e Valdir Friolin
Mais de 30 mil GREMISTAS lotaram o Monumental e fizeram lembrar o ano de 2007. Com um apoio incondicional, o Olímpico voltou a respirar Libertadores da América, a Geral do GRÊMIO voltou com sua festa e a caminhada rumo ao TRI começou!
Entrada em campo e os jogadores saúdam a torcida GREMISTA que fez uma bela festa na entrada da equipe TRICOLOR.
O GRÊMIO de Celso Roth entrou em campo com uma alteração: Jadílson no lugar de Fábio Santos na ala esquerda. A equipe GREMISTA: no alto (da esquerda para a direita), Adílson, Rafael Marques, Réver, Leo e Victor, abaixo (da esquerda para direita), Alex Mineiro, Ruy,Jadílson, Souza, Tcheco e Jonas.
A arbitragem da partida ficou por conta de um trio uruguaio: Martín Vázquez era o árbitro, auxiliado por Carlos Pastorino e Miguel Nievas.
A equipe GREMISTA pressionou desde o início da partida. A bola aérea foi a principal arma utilizada pela equipe de Celso Roth. Réver, Jonas, Alex Mineiro, Rafael Marques foram os jogadores que tiveram grandes chances para marcar de cabeça.
A surpresa na escalação foi a entrada de Jadílson no lugar de Fábio Santos. E a mudança foi boa, o ala fez grandes jogadas pela esquerda, sempre ganhando da marcação com seus dribles, e realizando bons cruzamentos para a área. Acabou substituído na 2ª etapa numa escolha de Celso Roth. Foi um dos grandes destaques nesta estreia, mas abusa às vezes do drible a mais, tanto que em certos lances acaba por driblar a si mesmo.
Enquanto a zaga não foi muito exigida pelo Universidad de Chile, o meio campo e as alas trabalharam muito e criaram as maiores chances. Já o ataque decepcionou pela falta de gols na noite de estreia da Libertadores. Tanto Jonas como Alex Mineiro conseguiram finalizar à gol mas não tiveram sorte (ou competência) para colocar a bola para dentro.
Pressão total logo no início da 2ª etapa: Rafael Marques recebe cruzamento e de cabeça para no goleiro adversário, a bola volta e ele chuta em cima da defesa, a bola cai para Alex Mineiro, ele ajeita para Ruy que chuta forte rente à trave e o goleiro, a bola fica viva na pequena área, Réver vem com força, no carrinho faz falta no goleiro e empurra a bola para o gol. Meu DEUS! Foi quase o gol da vitória.
O volante Adílson foi um dos melhores jogadores da partida. Aplicado na marcação, poucas faltas fez e grandes desarmes com extrema categoria realizou. Ganhou a maioria do estádio e dificilmente perde a posição de titular na equipe nesta Libertadores se continuar jogando como jogou nesta estreia.
Foi um lance claro para todo mundo. Agarrado pela camisa, carrinho por baixo, Jonas no chão, penalidade máxima para o GRÊMIO. O erro do juiz não foi determinante e nem justificativa para o empate TRICOLOR na estreia da Libertadores, mas é preciso fazer com que esse juízes não errem tanto assim. Já bastava os erros no Gauchão e no Brasileirão, agora erro até em Libertadores, daí não dá, né? E outra coisa: alguém tem que dizer ao Jonas que cair na área mesmo que tenha sido derrubado claramente (como aconteceu) não significa que o árbitro marque penalidade máxima, é necessário se livrar um pouco da marcação adversária. Assim se torna mais fácil fazer gols!
Entrada em campo e os jogadores saúdam a torcida GREMISTA que fez uma bela festa na entrada da equipe TRICOLOR.
O GRÊMIO de Celso Roth entrou em campo com uma alteração: Jadílson no lugar de Fábio Santos na ala esquerda. A equipe GREMISTA: no alto (da esquerda para a direita), Adílson, Rafael Marques, Réver, Leo e Victor, abaixo (da esquerda para direita), Alex Mineiro, Ruy,Jadílson, Souza, Tcheco e Jonas.
A arbitragem da partida ficou por conta de um trio uruguaio: Martín Vázquez era o árbitro, auxiliado por Carlos Pastorino e Miguel Nievas.
A equipe GREMISTA pressionou desde o início da partida. A bola aérea foi a principal arma utilizada pela equipe de Celso Roth. Réver, Jonas, Alex Mineiro, Rafael Marques foram os jogadores que tiveram grandes chances para marcar de cabeça.
A surpresa na escalação foi a entrada de Jadílson no lugar de Fábio Santos. E a mudança foi boa, o ala fez grandes jogadas pela esquerda, sempre ganhando da marcação com seus dribles, e realizando bons cruzamentos para a área. Acabou substituído na 2ª etapa numa escolha de Celso Roth. Foi um dos grandes destaques nesta estreia, mas abusa às vezes do drible a mais, tanto que em certos lances acaba por driblar a si mesmo.
Enquanto a zaga não foi muito exigida pelo Universidad de Chile, o meio campo e as alas trabalharam muito e criaram as maiores chances. Já o ataque decepcionou pela falta de gols na noite de estreia da Libertadores. Tanto Jonas como Alex Mineiro conseguiram finalizar à gol mas não tiveram sorte (ou competência) para colocar a bola para dentro.
Pressão total logo no início da 2ª etapa: Rafael Marques recebe cruzamento e de cabeça para no goleiro adversário, a bola volta e ele chuta em cima da defesa, a bola cai para Alex Mineiro, ele ajeita para Ruy que chuta forte rente à trave e o goleiro, a bola fica viva na pequena área, Réver vem com força, no carrinho faz falta no goleiro e empurra a bola para o gol. Meu DEUS! Foi quase o gol da vitória.
O volante Adílson foi um dos melhores jogadores da partida. Aplicado na marcação, poucas faltas fez e grandes desarmes com extrema categoria realizou. Ganhou a maioria do estádio e dificilmente perde a posição de titular na equipe nesta Libertadores se continuar jogando como jogou nesta estreia.
Foi um lance claro para todo mundo. Agarrado pela camisa, carrinho por baixo, Jonas no chão, penalidade máxima para o GRÊMIO. O erro do juiz não foi determinante e nem justificativa para o empate TRICOLOR na estreia da Libertadores, mas é preciso fazer com que esse juízes não errem tanto assim. Já bastava os erros no Gauchão e no Brasileirão, agora erro até em Libertadores, daí não dá, né? E outra coisa: alguém tem que dizer ao Jonas que cair na área mesmo que tenha sido derrubado claramente (como aconteceu) não significa que o árbitro marque penalidade máxima, é necessário se livrar um pouco da marcação adversária. Assim se torna mais fácil fazer gols!
Enfim, a tão esperada estreia do GRÊMIO na 50ª Edição da Copa Libertadores da América. Estádio Olímpico Monumental, mais de 30 mil GREMISTAS, todos respirando mais uma vez o ar de Libertadores da América. E como é bom sentir esse ar, essa sensação de disputar a principal competição das Américas! Mas isso é para quem pode, não para quem quer, não é mesmo? Será que é cheiro de TRI da América? Talvez, quem sabe? Pelo menos o início de uma longa caminhada rumo a esse objetivo.
A equipe da estreia veio com confirmação e alteração de última hora. O técnico Celso Roth escalou o TRICOLOR com a então dúvida Réver na zaga, junto com Leo e Rafael Marques, e alterou a equipe pela esquerda: sai Fábio Santos para a entrada de Jadílson. Após a partida, Roth justificaria a alteração dizendo que Jadílson tem mais características de ala, é mais ofensivo do que Fábio Santos e joga melhor adaptado ao esquema 3-5-2.
Na partida, um GRÊMIO soberano em campo, demorando uns 7 minutos de 1ª etapa para ver qual seria o ritmo de jogo do Universidad de Chile, estudando o adversário. Feito isso, o TRICOLOR notou que a equipe chilena veio com um propósito, segurar o GRÊMIO. Após falta cobrada na área por volta dos 3 ou 4 minutos, um impedimento de pelo menos três ou quatro jogadores chilenos na grande área e a bola na rede do goleiro Victor. Nada de susto, jogo já estava paralisado. Depois disso, lá foi ao GRÊMIO ao ataque. E não foi uma vez não, foram mais de 10 oportunidades claras para abrir o placar. Não fomos felizes na conclusão das chances, mas mostramos um futebol que dá margem a sonharmos, de acreditarmos que o TRI pode chegar esse ano mesmo. Vamos às chances criadas pelo GRÊMIO, foram 15 chances, contando os pênaltis não marcados pela arbitragem. Vamos ao jogo.
No 1° tempo.
> 1ª Chance > Escanteio para o GRÊMIO cobrar pela direita. O meia Tcheco vai para a cobrança, mas percebe a chegada de Ruy vindo de trás e dá um passe curto, o ala direito cruza de primeira para a área e o zagueiro Réver livre de marcação cabeceia sobre o travessão do gol do Universidad.
> 2ª Chance > Uma falta da intermediária do campo para o GRÊMIO, Tcheco vai para a cobrança e cruza para a área. De costas para o gol, novamente o zagueiro Réver cabeceia, desta vez procurando o canto da goleira, mas a bola passa perto da trave para a linha de fundo.
> 3ª Chance > O ala esquerdo Jadílson faz boa jogada pela esquerda e dá um passe longo procurando o meia Tcheco ao lado da área. Tcheco recebe e cruza para a área onde encontra Jonas, o atacante domina de peito, a bola cai e o meia Souza vindo de trás chuta de canhota por cima do gol do goleiro Miguel Pinto, do Universidad.
> 4ª Chance > Pela direita Souza tenta o cruzamento, a bola é rebatida pela defesa chilena e o rebote sobra para Tcheco, que se livra da marcação, encontra espaço e chuta forte de fora da área procurando o canto direito do goleiro Miguel Pinto. O goleiro chileno se estica todo e evita o gol tocando a bola para escanteio.
> 5ª e 6ª Chances > Jogada à frente da área, o zagueiro Rafael Marques passa para Souza, que por sua vez passa para Tcheco, o meia vê a movimentação em direção à linha de fundo de Jadílson e passa, na corrida o ala esquerdo cruza para a área e Jonas põe a cabeça na bola mesmo estando de costas para o gol. A bola tinha endereço certo: as redes, mas o goleiro chileno faz grande defesa, na sobra a bola chega para o ala Ruy, ele enche o pé e chuta em diagonal para a linha de fundo. Detalhe: se a bola não fosse para o gol no cabeceio de Jonas (na minha opinião ela iria para o gol), ela passaria do goleiro e o Rafael Marques estaria lá para completar para as redes.
> 7ª Chance (pênalti não marcado) > O zagueiro Leo vem de trás conduzindo a bola, passa para o atacante Alex Mineiro, que recebe e já de primeira encosta para Souza. O meia rapidamente passa para Jonas na grande área, o atacante deixa a bola escapar do seu domínio. Mesmo assim Souza ainda acredita na jogada e corre em busca da bola, mas antes que pudéssemos imaginar e ter certeza que ele chegaria na bola, um defensor chileno simplesmente vai no coropo do jogador GREMISTA e o derruba na área. Pênalti? Não sei, no mínimo obstrução: falta em dois lances.
> 8ª Chance > Erro da zaga chilena na saída de bola após ataque GREMISTA, na pressão ela sobra para Alex Mineiro que faz a parede para Souza à frente da área na meia-lua. O meia domina, chuta e a bola vai na trave esquerda do goleiro Miguel Pinto, do Universidad. O ala direito Ruy fica com a sobra, domina e cruza nas mãos do goleiro. Miguel Pinto: goleiro em noite inspirada e com sorte.
No 2° tempo.
> 9ª Chance > Falta pela intermediária do campo de ataque do GRÊMIO pela direita. Na cobrança, o ala Ruy só encosta na bola para Tcheco avançar com ela mais à frente e cruzar para a área. No cruzamento, Rafael Marques livre de marcação cabeceia procurando o canto do gol e a bola acaba indo rente à trave para a linha de fundo.
> 10ª Chance > Mais uma falta da intermediária. Mesmo sendo de muito longe, Souza ajeita a bola para cobrar direito ao gol. Num chute forte e rasante, a bola ganha velocidade, altura e veneno, obrigando o goleiro Miguel Pinto a fazer a defesa com a ponta dos dedos, a bola ainda toca na trave antes de ir para escanteio.
> 11ª e 12ª Chances > Escanteio para o GRÊMIO, a zaga chilena tira mal e ela sobra na meia-lua para o ala Ruy dar um balão para cima. Livre de impedimento, o atacante Jonas domina a bola que cai ao lado da área pela direira, sem marcação ajeita e cruza com tranquilidade para o zagueiro Rafael Marques cabecear obrigando grande defesa do goleiro, no rebote do goleiro novamente o zagueiro tem a chance e chuta forte em cima da defesa chilena. Na sobra, dentro da área, Alex Mineiro ajeita para Ruy que vem de trás e chuta forte rente à trave e o goleiro, a bola vai para o meio da área, o zagueiro Réver se estica todo dando um carrinho para chegar na bola, mas antes de encostar nela e colocar para dentro do gol, o lance está paralisado em razão da falta no goleiro. Mesmo com o jogo já paralisado, o atacante Jonas ainda tenmta colocar a bola para dentro do gol, mas ela bate na trave e não entra. Sinal de que não era dia para a bola entrar e morrer no fundo das redes.
> 13ª Chance > Souza avança pela direita com a bola dominada e vê o meia Tcheco mais à frente livre de marcação. O meia em vez de dominar a bola, percebe a entrada livre do atacante Alex Mineiro na área e faz um lindo corta-luz, Alex Mineiro recebe, domina e dribla o goleiro, mas na hora de chutar erra a direção do gol. Mesmo assim o zagueiro chileno afasta mal a bola do gol e ela sobra para Ruy que desperdiça o lance cruzanado para o meio da área para ninguém, ainda ssim a marcação chilena afasta para escanteio.
> 14ª Chance (pênalti não marcado) > O ala Jadílson avança com a bola pela esquerda sem marcação alguma até chegar na entrada da área e passar para Jonas. O atacante de costas para o gol é agarrado pela camisa, é calçado por baixo e cai no chão no momento em que tentava se livar da marcação, girar o corpo e ir em direção ao gol. Pênalti claro em favor do GRÊMIO, não marcado mais uma vez pela arbitragem. O que o juiz pode ter interpretado? Que tanto o chileno como o Jonas estavam se agarrando na grande área, e que Jonas caiu tentando uma simulação de penalidade máxima, induzindo o árbitro ao erro. Lógica? Acredito que não, mas que isso pode ser pensado, pode. Convenhamos que Jonas não precisa cair daquele jeito. Se caísse normalmente, sem aquele negócio de levantar as mãos e os pés lá em cima já pedindo a marcação do pênalti, o juiz poderia até ter marcado a penalidade máxima sem problemas e/ou dúvidas. Foi pênalti, não marcado. Erro do juiz.
> 15ª Chance > Souza recebe da esquerda do ala Jadílson e avança com a bola dominada driblando toda a zaga chilena até chegar à linha de fundo. De lá, Souza passa para Jonas que de frente para o gol, chuta fraco para a tranquila defesa do goleiro chileno. Era a última grande chance de gol criada pelo GRÊMIO na partida.
Fim de jogo, tudo empatado, o placar de 0 x 0 no placar permanecia após um massacre TRICOLOR durante 90 minutos de partida. Segundos após o apito final da partida, parte da torcida ensaia vaias à equipe GREMISTA, mas logo essa parte da torcida é interrompida pela maioria que vendo a besteira que alguns faziam, passa a aplaudir e gritar o nome da equipe. Afinal, o GRÊMIO tinha feito sua estreia na 50ª Copa Libertadores da América, o resultado não era bom mas a produtividade da equipe tinha sido excelente. Só tinha faltado o mero detalhe do gol, detalhe! Ainda restam mais 5 jogos nesta Fase de Grupos, e se continuarmos a jogar como jogamos esta noite a chance de nos classificarmos sem problemas, na pura tranquilidade e com certa folga dos demais é grande, sendo o futuro do GRÊMIO na competição muito próspero, brigando pelo Título.
A equipe da estreia veio com confirmação e alteração de última hora. O técnico Celso Roth escalou o TRICOLOR com a então dúvida Réver na zaga, junto com Leo e Rafael Marques, e alterou a equipe pela esquerda: sai Fábio Santos para a entrada de Jadílson. Após a partida, Roth justificaria a alteração dizendo que Jadílson tem mais características de ala, é mais ofensivo do que Fábio Santos e joga melhor adaptado ao esquema 3-5-2.
Na partida, um GRÊMIO soberano em campo, demorando uns 7 minutos de 1ª etapa para ver qual seria o ritmo de jogo do Universidad de Chile, estudando o adversário. Feito isso, o TRICOLOR notou que a equipe chilena veio com um propósito, segurar o GRÊMIO. Após falta cobrada na área por volta dos 3 ou 4 minutos, um impedimento de pelo menos três ou quatro jogadores chilenos na grande área e a bola na rede do goleiro Victor. Nada de susto, jogo já estava paralisado. Depois disso, lá foi ao GRÊMIO ao ataque. E não foi uma vez não, foram mais de 10 oportunidades claras para abrir o placar. Não fomos felizes na conclusão das chances, mas mostramos um futebol que dá margem a sonharmos, de acreditarmos que o TRI pode chegar esse ano mesmo. Vamos às chances criadas pelo GRÊMIO, foram 15 chances, contando os pênaltis não marcados pela arbitragem. Vamos ao jogo.
No 1° tempo.
> 1ª Chance > Escanteio para o GRÊMIO cobrar pela direita. O meia Tcheco vai para a cobrança, mas percebe a chegada de Ruy vindo de trás e dá um passe curto, o ala direito cruza de primeira para a área e o zagueiro Réver livre de marcação cabeceia sobre o travessão do gol do Universidad.
> 2ª Chance > Uma falta da intermediária do campo para o GRÊMIO, Tcheco vai para a cobrança e cruza para a área. De costas para o gol, novamente o zagueiro Réver cabeceia, desta vez procurando o canto da goleira, mas a bola passa perto da trave para a linha de fundo.
> 3ª Chance > O ala esquerdo Jadílson faz boa jogada pela esquerda e dá um passe longo procurando o meia Tcheco ao lado da área. Tcheco recebe e cruza para a área onde encontra Jonas, o atacante domina de peito, a bola cai e o meia Souza vindo de trás chuta de canhota por cima do gol do goleiro Miguel Pinto, do Universidad.
> 4ª Chance > Pela direita Souza tenta o cruzamento, a bola é rebatida pela defesa chilena e o rebote sobra para Tcheco, que se livra da marcação, encontra espaço e chuta forte de fora da área procurando o canto direito do goleiro Miguel Pinto. O goleiro chileno se estica todo e evita o gol tocando a bola para escanteio.
> 5ª e 6ª Chances > Jogada à frente da área, o zagueiro Rafael Marques passa para Souza, que por sua vez passa para Tcheco, o meia vê a movimentação em direção à linha de fundo de Jadílson e passa, na corrida o ala esquerdo cruza para a área e Jonas põe a cabeça na bola mesmo estando de costas para o gol. A bola tinha endereço certo: as redes, mas o goleiro chileno faz grande defesa, na sobra a bola chega para o ala Ruy, ele enche o pé e chuta em diagonal para a linha de fundo. Detalhe: se a bola não fosse para o gol no cabeceio de Jonas (na minha opinião ela iria para o gol), ela passaria do goleiro e o Rafael Marques estaria lá para completar para as redes.
> 7ª Chance (pênalti não marcado) > O zagueiro Leo vem de trás conduzindo a bola, passa para o atacante Alex Mineiro, que recebe e já de primeira encosta para Souza. O meia rapidamente passa para Jonas na grande área, o atacante deixa a bola escapar do seu domínio. Mesmo assim Souza ainda acredita na jogada e corre em busca da bola, mas antes que pudéssemos imaginar e ter certeza que ele chegaria na bola, um defensor chileno simplesmente vai no coropo do jogador GREMISTA e o derruba na área. Pênalti? Não sei, no mínimo obstrução: falta em dois lances.
> 8ª Chance > Erro da zaga chilena na saída de bola após ataque GREMISTA, na pressão ela sobra para Alex Mineiro que faz a parede para Souza à frente da área na meia-lua. O meia domina, chuta e a bola vai na trave esquerda do goleiro Miguel Pinto, do Universidad. O ala direito Ruy fica com a sobra, domina e cruza nas mãos do goleiro. Miguel Pinto: goleiro em noite inspirada e com sorte.
No 2° tempo.
> 9ª Chance > Falta pela intermediária do campo de ataque do GRÊMIO pela direita. Na cobrança, o ala Ruy só encosta na bola para Tcheco avançar com ela mais à frente e cruzar para a área. No cruzamento, Rafael Marques livre de marcação cabeceia procurando o canto do gol e a bola acaba indo rente à trave para a linha de fundo.
> 10ª Chance > Mais uma falta da intermediária. Mesmo sendo de muito longe, Souza ajeita a bola para cobrar direito ao gol. Num chute forte e rasante, a bola ganha velocidade, altura e veneno, obrigando o goleiro Miguel Pinto a fazer a defesa com a ponta dos dedos, a bola ainda toca na trave antes de ir para escanteio.
> 11ª e 12ª Chances > Escanteio para o GRÊMIO, a zaga chilena tira mal e ela sobra na meia-lua para o ala Ruy dar um balão para cima. Livre de impedimento, o atacante Jonas domina a bola que cai ao lado da área pela direira, sem marcação ajeita e cruza com tranquilidade para o zagueiro Rafael Marques cabecear obrigando grande defesa do goleiro, no rebote do goleiro novamente o zagueiro tem a chance e chuta forte em cima da defesa chilena. Na sobra, dentro da área, Alex Mineiro ajeita para Ruy que vem de trás e chuta forte rente à trave e o goleiro, a bola vai para o meio da área, o zagueiro Réver se estica todo dando um carrinho para chegar na bola, mas antes de encostar nela e colocar para dentro do gol, o lance está paralisado em razão da falta no goleiro. Mesmo com o jogo já paralisado, o atacante Jonas ainda tenmta colocar a bola para dentro do gol, mas ela bate na trave e não entra. Sinal de que não era dia para a bola entrar e morrer no fundo das redes.
> 13ª Chance > Souza avança pela direita com a bola dominada e vê o meia Tcheco mais à frente livre de marcação. O meia em vez de dominar a bola, percebe a entrada livre do atacante Alex Mineiro na área e faz um lindo corta-luz, Alex Mineiro recebe, domina e dribla o goleiro, mas na hora de chutar erra a direção do gol. Mesmo assim o zagueiro chileno afasta mal a bola do gol e ela sobra para Ruy que desperdiça o lance cruzanado para o meio da área para ninguém, ainda ssim a marcação chilena afasta para escanteio.
> 14ª Chance (pênalti não marcado) > O ala Jadílson avança com a bola pela esquerda sem marcação alguma até chegar na entrada da área e passar para Jonas. O atacante de costas para o gol é agarrado pela camisa, é calçado por baixo e cai no chão no momento em que tentava se livar da marcação, girar o corpo e ir em direção ao gol. Pênalti claro em favor do GRÊMIO, não marcado mais uma vez pela arbitragem. O que o juiz pode ter interpretado? Que tanto o chileno como o Jonas estavam se agarrando na grande área, e que Jonas caiu tentando uma simulação de penalidade máxima, induzindo o árbitro ao erro. Lógica? Acredito que não, mas que isso pode ser pensado, pode. Convenhamos que Jonas não precisa cair daquele jeito. Se caísse normalmente, sem aquele negócio de levantar as mãos e os pés lá em cima já pedindo a marcação do pênalti, o juiz poderia até ter marcado a penalidade máxima sem problemas e/ou dúvidas. Foi pênalti, não marcado. Erro do juiz.
> 15ª Chance > Souza recebe da esquerda do ala Jadílson e avança com a bola dominada driblando toda a zaga chilena até chegar à linha de fundo. De lá, Souza passa para Jonas que de frente para o gol, chuta fraco para a tranquila defesa do goleiro chileno. Era a última grande chance de gol criada pelo GRÊMIO na partida.
Fim de jogo, tudo empatado, o placar de 0 x 0 no placar permanecia após um massacre TRICOLOR durante 90 minutos de partida. Segundos após o apito final da partida, parte da torcida ensaia vaias à equipe GREMISTA, mas logo essa parte da torcida é interrompida pela maioria que vendo a besteira que alguns faziam, passa a aplaudir e gritar o nome da equipe. Afinal, o GRÊMIO tinha feito sua estreia na 50ª Copa Libertadores da América, o resultado não era bom mas a produtividade da equipe tinha sido excelente. Só tinha faltado o mero detalhe do gol, detalhe! Ainda restam mais 5 jogos nesta Fase de Grupos, e se continuarmos a jogar como jogamos esta noite a chance de nos classificarmos sem problemas, na pura tranquilidade e com certa folga dos demais é grande, sendo o futuro do GRÊMIO na competição muito próspero, brigando pelo Título.
DESTAQUES DO JOGO
> GRÊMIO > Como pode-se criar mais de 10 chances de gols, e não marcar nenhum? Não era noite boa para o GRÊMIO, pelo menos quanto à bola na rede, pois quanto à produtividade em campo, disso não podemos reclamar. Uma equipe que lembrou a pressão dos tempos de Felipão, criando pelas laterais, chegando à linha de fundo e usando a maior arma daquela equipe de 1995: a bola aérea. Foi uma lástima a bola não ter entrado, mas quis o destino que fosse assim. O que temos guardado para o futuro? Se jogarmos com a gana de vencer como jogamos hoje, temos pelos menos um futuro.
> Zaga > Não teve quase trabalho algum durante a partida. O goleiro Victor foi um mero espectador. E os zagueiros Leo, Réver e Rafael Marques tiveram mais trabalho atacando do que defendendo. Réver e Rafael Marques foram responsáveis por grandes chances de gols do GRÊMIO.
> Meio Campo e Alas > Ruy, Adílson, Tcheco, Souza e Jadílson: os melhores em campo.
> Ataque > Ao contrário da zaga, que não teve trabalho algum durante a partida, e também ao contrário dos meias e alas, que trabalharam muito durante o jogo, o ataque decepcionou diante de uma estreia da Libertadores não marcando gols com todas as chances criadas. Jonas começou bem a partida, mas na 2ª etapa quando recebeu grande passe de Souza na frente do gol, acabou errando. Já Alex Mineiro voltou a ser o garçom nesta partida, sempre procurando o companheiro mais próximo para colocá-lo em boa possibilidade de chegar ao gol, mas quando recebeu grande chance para marcar no passe de Tcheco (sem ele tocar na bola) na 2ª etapa, errou também.
> Adílson > Um dos melhores jogadores da partida. Assumiu de vez a posição de camisa 5 do GRÊMIO, dificilmente alguém tire essa condição dele. Vem cometendo poucas faltas, o que mostra categoria na hora do desarme e nada de afobação, e por outro lado na hora de sair com a bola dominada para o ataque, tem a habilidade e a técnica. Se formos analisar qualidades em Adílson, veremos semelhanças com Rafael Carioca: passes precisos, poucos erros e tranqüilidade para jogar, e ao mesmo tempo veremos semelhanças com William Magrão: boa saída para o ataque, sem muita velocidade como Magrão, mas compensada pela habilidade no drible e boa visão de jogo. Poderemos ao final da análise, confirmar que Adílson é uma fusão dos dois volantes.
> Jadílson > Veio para o GRÊMIO ser titular, e conseguiu chegar a esse objetivo justamente na estreia do GRÊMIO na principal competição do ano. E para seguir na equipe, na condição de titular, Jadílson sabia o que era necessário fazer. Apoiou muito durante toda a partida, sempre levando vantagem sobre os chilenos, certas vezes driblava tanto para lá e para cá, que acabava driblando a si mesmo. Sua velocidade e habilidade pela esquerda provaram ser um trunfo para o GRÊMIO jogar no esquema 3-5-2. Ala agudo, sabe muito bem atacar, se defender já não é a dele. Por isso mesmo é que em determinadas partidas, quando o GRÊMIO for obrigado a tomar a iniciativa do jogo, Jadílson neles!
> Tcheco > Para alguns foi a estreia de Tcheco no ano de 2009. Eu não diria isso, foi mais um bom jogo do nosso meia e capitão. Numa noite de grande aproveitamento nos cruzamentos para a área, o GRÊMIO com Tcheco voltou a ser perigoso na bola aérea. Em certos momentos Tcheco surpreendeu com algumas arrancadas para o ataque, ganhando da marcação e tentando o chute à gol ou o passe para o companheiro. Em determinada jogada, na 2ª etapa, recebeu como um atacante passe de Souza pela direita de ataque, e num preciosismo de passe sem tocar na bola, um corta-luz para definir melhor, deixou Alex Mineiro de cara com o goleiro: mas aí o atacante driblou, se enrolou um pouco e desperdiçou a chance.Mas só por esse passe sem tocar na bola, Tcheco merece ser um dos destaques da partida.
> Substituições > O azar acompanha o técnico Celso Roth. Suas alterações foram péssimas. Tirou de campo o zagueiro Leo para a entrada do meia Douglas Costa, e o lateral Jadílson para a entrada do atacante Reinaldo. Durante alguns minutos a equipe ficou desconsertada: Douglas Costa jogava solto pela direita sem saber sua posição, enquanto os três atacantes, Jonas, Alex Mineiro e Reinaldo, jogavam no mesmo espaço. Numa espécie de 2-5-3, sem ala esquerdo e três meias, o GRÊMIO parou por instantes, seja por cansaço ou por perda de sua principal arma até o momento: a jogada pela esquerda com Jadílson. Em dado momento o técnico Celso Roth arrumou a equipe: Douglas Costa foi para a esquerda, mesmo sem saber muito bem o que fazer, e Reinaldo buscava ajudar o ataque, mas sua má fase é evidente e ele acabou por não ajudar muito.. Daí veio o azar de Roth. O zagueiro Rafael Marques sentiu uma lesão, e sem zagueiro para recolocar na equipe, lá vai Fábio Santos tentar junto com Rever tapar o buraco criado na defesa GREMISTA, logo em um momento de certa instabilidade da equipe, fazendo com que o Universidad buscasse em contra ataques levar perigo ao gol GREMISTA. No fim um time incapaz de chegar ao gol adversário, pois estava sem nenhuma organização, seja tática ou não.
> Universidad de Chile > Foi uma equipe que já tinha definido seu objetivo quando nem havia viajado à Porto Alegre: “o empate é um ótimo resultado para nós”. Sem seu melhor jogador, o meia Estrada, o Universidad fez uma baita retranca. Sem qualidade para atacar, focou seu jogo na defesa, onde enfileirados estavam em toda a bola na área cerca de 6 ou 7 jogadores da equipe. Foi feliz e sortudo o Universidad, conseguiu 1 ponto fora de casa, contra o favorito do Grupo 7. Tudo bem que o Universidad conseguiu seu objetivo, mostrou ser uma equipe guerreira, raçuda, de uma torcida que ao modo da Geral não parou de apoiar mesmo estando em muito menor número, porém, o Universidad de Chile mostrou ter um ponto fraco: a bola aérea. Não sei se pela altura de seus jogadores, que são de pouca estatura mesmo, mas o fato é que o GRÊMIO levou vantagem nesse tipo de lance em toda a partida. Algum ponto forte além dos antes relatados? Sim, o atacante Nelson Cuevas que entrou na 2ª etapa. Em poucos minutos na partida, levou o Universidad para o ataque, dando certo trabalho à defesa GREMISTA e aliviando a barra da defesa chilena. Olho nele!
> GRÊMIO > Como pode-se criar mais de 10 chances de gols, e não marcar nenhum? Não era noite boa para o GRÊMIO, pelo menos quanto à bola na rede, pois quanto à produtividade em campo, disso não podemos reclamar. Uma equipe que lembrou a pressão dos tempos de Felipão, criando pelas laterais, chegando à linha de fundo e usando a maior arma daquela equipe de 1995: a bola aérea. Foi uma lástima a bola não ter entrado, mas quis o destino que fosse assim. O que temos guardado para o futuro? Se jogarmos com a gana de vencer como jogamos hoje, temos pelos menos um futuro.
> Zaga > Não teve quase trabalho algum durante a partida. O goleiro Victor foi um mero espectador. E os zagueiros Leo, Réver e Rafael Marques tiveram mais trabalho atacando do que defendendo. Réver e Rafael Marques foram responsáveis por grandes chances de gols do GRÊMIO.
> Meio Campo e Alas > Ruy, Adílson, Tcheco, Souza e Jadílson: os melhores em campo.
> Ataque > Ao contrário da zaga, que não teve trabalho algum durante a partida, e também ao contrário dos meias e alas, que trabalharam muito durante o jogo, o ataque decepcionou diante de uma estreia da Libertadores não marcando gols com todas as chances criadas. Jonas começou bem a partida, mas na 2ª etapa quando recebeu grande passe de Souza na frente do gol, acabou errando. Já Alex Mineiro voltou a ser o garçom nesta partida, sempre procurando o companheiro mais próximo para colocá-lo em boa possibilidade de chegar ao gol, mas quando recebeu grande chance para marcar no passe de Tcheco (sem ele tocar na bola) na 2ª etapa, errou também.
> Adílson > Um dos melhores jogadores da partida. Assumiu de vez a posição de camisa 5 do GRÊMIO, dificilmente alguém tire essa condição dele. Vem cometendo poucas faltas, o que mostra categoria na hora do desarme e nada de afobação, e por outro lado na hora de sair com a bola dominada para o ataque, tem a habilidade e a técnica. Se formos analisar qualidades em Adílson, veremos semelhanças com Rafael Carioca: passes precisos, poucos erros e tranqüilidade para jogar, e ao mesmo tempo veremos semelhanças com William Magrão: boa saída para o ataque, sem muita velocidade como Magrão, mas compensada pela habilidade no drible e boa visão de jogo. Poderemos ao final da análise, confirmar que Adílson é uma fusão dos dois volantes.
> Jadílson > Veio para o GRÊMIO ser titular, e conseguiu chegar a esse objetivo justamente na estreia do GRÊMIO na principal competição do ano. E para seguir na equipe, na condição de titular, Jadílson sabia o que era necessário fazer. Apoiou muito durante toda a partida, sempre levando vantagem sobre os chilenos, certas vezes driblava tanto para lá e para cá, que acabava driblando a si mesmo. Sua velocidade e habilidade pela esquerda provaram ser um trunfo para o GRÊMIO jogar no esquema 3-5-2. Ala agudo, sabe muito bem atacar, se defender já não é a dele. Por isso mesmo é que em determinadas partidas, quando o GRÊMIO for obrigado a tomar a iniciativa do jogo, Jadílson neles!
> Tcheco > Para alguns foi a estreia de Tcheco no ano de 2009. Eu não diria isso, foi mais um bom jogo do nosso meia e capitão. Numa noite de grande aproveitamento nos cruzamentos para a área, o GRÊMIO com Tcheco voltou a ser perigoso na bola aérea. Em certos momentos Tcheco surpreendeu com algumas arrancadas para o ataque, ganhando da marcação e tentando o chute à gol ou o passe para o companheiro. Em determinada jogada, na 2ª etapa, recebeu como um atacante passe de Souza pela direita de ataque, e num preciosismo de passe sem tocar na bola, um corta-luz para definir melhor, deixou Alex Mineiro de cara com o goleiro: mas aí o atacante driblou, se enrolou um pouco e desperdiçou a chance.Mas só por esse passe sem tocar na bola, Tcheco merece ser um dos destaques da partida.
> Substituições > O azar acompanha o técnico Celso Roth. Suas alterações foram péssimas. Tirou de campo o zagueiro Leo para a entrada do meia Douglas Costa, e o lateral Jadílson para a entrada do atacante Reinaldo. Durante alguns minutos a equipe ficou desconsertada: Douglas Costa jogava solto pela direita sem saber sua posição, enquanto os três atacantes, Jonas, Alex Mineiro e Reinaldo, jogavam no mesmo espaço. Numa espécie de 2-5-3, sem ala esquerdo e três meias, o GRÊMIO parou por instantes, seja por cansaço ou por perda de sua principal arma até o momento: a jogada pela esquerda com Jadílson. Em dado momento o técnico Celso Roth arrumou a equipe: Douglas Costa foi para a esquerda, mesmo sem saber muito bem o que fazer, e Reinaldo buscava ajudar o ataque, mas sua má fase é evidente e ele acabou por não ajudar muito.. Daí veio o azar de Roth. O zagueiro Rafael Marques sentiu uma lesão, e sem zagueiro para recolocar na equipe, lá vai Fábio Santos tentar junto com Rever tapar o buraco criado na defesa GREMISTA, logo em um momento de certa instabilidade da equipe, fazendo com que o Universidad buscasse em contra ataques levar perigo ao gol GREMISTA. No fim um time incapaz de chegar ao gol adversário, pois estava sem nenhuma organização, seja tática ou não.
> Universidad de Chile > Foi uma equipe que já tinha definido seu objetivo quando nem havia viajado à Porto Alegre: “o empate é um ótimo resultado para nós”. Sem seu melhor jogador, o meia Estrada, o Universidad fez uma baita retranca. Sem qualidade para atacar, focou seu jogo na defesa, onde enfileirados estavam em toda a bola na área cerca de 6 ou 7 jogadores da equipe. Foi feliz e sortudo o Universidad, conseguiu 1 ponto fora de casa, contra o favorito do Grupo 7. Tudo bem que o Universidad conseguiu seu objetivo, mostrou ser uma equipe guerreira, raçuda, de uma torcida que ao modo da Geral não parou de apoiar mesmo estando em muito menor número, porém, o Universidad de Chile mostrou ter um ponto fraco: a bola aérea. Não sei se pela altura de seus jogadores, que são de pouca estatura mesmo, mas o fato é que o GRÊMIO levou vantagem nesse tipo de lance em toda a partida. Algum ponto forte além dos antes relatados? Sim, o atacante Nelson Cuevas que entrou na 2ª etapa. Em poucos minutos na partida, levou o Universidad para o ataque, dando certo trabalho à defesa GREMISTA e aliviando a barra da defesa chilena. Olho nele!
O placar de 0 x 0 não era esperado por ninguém. Esse resultado pegou todo mundo de surpresa, ouso dizer que até os chilenos foram pegos de surpresa. Eles queriam o empate, conseguiram mas não acreditaram, saíram com um sorrido de orelha a orelha. Agora é seguir em frente, observar o que faltou e melhorar, e seguir com o que já deu certo nesta primeira partida. Dia 11 de março, lá em Tunja, na Colômbia, temos pela frente o Boyacá Chico, jogo válido pela 2ª Rodada do Grupo 7 da Copa Libertadores. Eles já tem 3 pontos, nós apenas 1 ponto, portanto é um dever nosso chegar lá e vencer, um empate não é mau negócio, mas não seria dos melhores. “Vamos TRICOLOR, queremos a Copa, a Banda tá louca e eu, quero te ver Campeão”, assim como a nova música da Geral do GRÊMIO vamos em frente. Força meu GRÊMIO, rumo ao TRI da América!
Ficha do Jogo:
GRÊMIO - 0 : Victor, Leo (Douglas Costa), Réver, Rafael Marques (Fábio Santos), Ruy, Adílson, Tcheco, Souza, Jadílson (Reinaldo), Jonas e Alex Mineiro. Técnico: Celso Roth.
Banco de Reservas do GRÊMIO: Marcelo Grohe, Fábio Santos, Diogo, Makelele, Maylson, Douglas Costa e Reinaldo.
Universidad de Chile (CHI) - 0 : Miguel Pinto, González, Rivera, Olarra, Díaz, Iturra (Contreras), Seymour, Angel Rojas (Cuevas), Hernández, José Rojas, Olivera. Técnico: Sergio Markarián.
Estádio Olímpico (Porto Alegre - RS)
Público Pagante: 30.721 - Público Total: 33.431 torcedores - Renda: R$ 638.572,00
Cartões amarelos: Alex Mineiro, Ruy e Rafael Marques (GRÊMIO), Iturra, Angel Rojas e Díaz (Universidad de Chile).
Cartão vermelho: Angel Rojas (Universidad de Chile).
Árbitro: Martín Vázquez (URU).
Auxiliares: Carlos Pastorino (URU) e Miguel Nievas (URU).
GRÊMIO - 0 : Victor, Leo (Douglas Costa), Réver, Rafael Marques (Fábio Santos), Ruy, Adílson, Tcheco, Souza, Jadílson (Reinaldo), Jonas e Alex Mineiro. Técnico: Celso Roth.
Banco de Reservas do GRÊMIO: Marcelo Grohe, Fábio Santos, Diogo, Makelele, Maylson, Douglas Costa e Reinaldo.
Universidad de Chile (CHI) - 0 : Miguel Pinto, González, Rivera, Olarra, Díaz, Iturra (Contreras), Seymour, Angel Rojas (Cuevas), Hernández, José Rojas, Olivera. Técnico: Sergio Markarián.
Estádio Olímpico (Porto Alegre - RS)
Público Pagante: 30.721 - Público Total: 33.431 torcedores - Renda: R$ 638.572,00
Cartões amarelos: Alex Mineiro, Ruy e Rafael Marques (GRÊMIO), Iturra, Angel Rojas e Díaz (Universidad de Chile).
Cartão vermelho: Angel Rojas (Universidad de Chile).
Árbitro: Martín Vázquez (URU).
Auxiliares: Carlos Pastorino (URU) e Miguel Nievas (URU).
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