A crença que o ano para o GRÊMIO já acabou vem ganhando adeptos a cada nova derrota fora de casa. Uma verdade que vem sendo refletida no Estádio Olímpico Monumental. Nos últimos três jogos realizados ali não passamos o público de 25 mil torcedores: contra Santo André (11.180), Cruzeiro (15.026) e Flamengo (21.572). Antes disso tivemos ótimos públicos: contra Corinthians (33.688) e Internacional (40.020). Mas é que a paciência com o time de lá para cá diminuiu, e bastante. A descrença que esta equipe conseguirá obejtivos melhores que a vaga à Copa Sul-Americana, como por exemplo a conquista do Brasileirão e uma das quatro vagas à Copa Libertadores, é quase que total entre a torcida. Vacilamos demais, e correr agora contra o tempo é tarefa difícil. Mas não impossível.
Se olharmos o passado recente, veremos que não é impossível. Ano passado tínhamos 11 pontos de vantagem para o que seria Campeão Brasileiro, o São Paulo (péssima lembrança, mas necessária para exemplificar o momento). Neste campeonato a distância do TRICOLOR para o líder Palmeiras permanece há algumas rodadas nos 9 pontos. Ou seja, ainda existe uma luz no fim do túnel.
Nossa torcida nos últimos anos, principalmente de 2005 para cá, se mostrou excepcional em cada competição disputada. Não entramos em campo em nenhuma das oportunidades, mas agimos sobre ele em todas. Da Série B para A, nos Vice-Campeonatos da América e Brasileiro e outras boas campanhas que nos renderam grandes objetivos. Em todas elas compartilhamos um mesmo pensamento: não tínhamos bons times, mas tínhamos a torcida. Aquela equipe fraca se transformava em forte. E nós sabíamos a razão para isso: nossa torcida.
Momentos mais complicados que esse já vivemos em outras épocas, não tão distantes. Nem por isso deixamos aquele pingo de esprança se esvair de nossas cabeças. Somos torcedores de um IMORTAL ou não somos? Por isso acreditamos até o fim, mesmo que isso possa parecer uma loucura. Como tanto já pareceu em anos anteriores.
Amanhã, temos o Atlético Mineiro pela frente, às 16h, no Olímpico. Ainda não perdemos por aquelas bandas e não queremos que isso aconteça amanhã. No dia em que reencontramos o técnico Celso Roth pela frente, temos que dar um belo presente a ele e vencer bem vencido. A torcida terá o seu papel, sempre de destaque e imprescindivel. Tem sido assim há muito tempo.
Neste domingo temos de ter casa cheia, 30 mil para mais. Alento para o nosso time e pressão para cima do adversário.
Então, vais abandonar o teu time?
Se olharmos o passado recente, veremos que não é impossível. Ano passado tínhamos 11 pontos de vantagem para o que seria Campeão Brasileiro, o São Paulo (péssima lembrança, mas necessária para exemplificar o momento). Neste campeonato a distância do TRICOLOR para o líder Palmeiras permanece há algumas rodadas nos 9 pontos. Ou seja, ainda existe uma luz no fim do túnel.
Nossa torcida nos últimos anos, principalmente de 2005 para cá, se mostrou excepcional em cada competição disputada. Não entramos em campo em nenhuma das oportunidades, mas agimos sobre ele em todas. Da Série B para A, nos Vice-Campeonatos da América e Brasileiro e outras boas campanhas que nos renderam grandes objetivos. Em todas elas compartilhamos um mesmo pensamento: não tínhamos bons times, mas tínhamos a torcida. Aquela equipe fraca se transformava em forte. E nós sabíamos a razão para isso: nossa torcida.
Momentos mais complicados que esse já vivemos em outras épocas, não tão distantes. Nem por isso deixamos aquele pingo de esprança se esvair de nossas cabeças. Somos torcedores de um IMORTAL ou não somos? Por isso acreditamos até o fim, mesmo que isso possa parecer uma loucura. Como tanto já pareceu em anos anteriores.
Amanhã, temos o Atlético Mineiro pela frente, às 16h, no Olímpico. Ainda não perdemos por aquelas bandas e não queremos que isso aconteça amanhã. No dia em que reencontramos o técnico Celso Roth pela frente, temos que dar um belo presente a ele e vencer bem vencido. A torcida terá o seu papel, sempre de destaque e imprescindivel. Tem sido assim há muito tempo.
Neste domingo temos de ter casa cheia, 30 mil para mais. Alento para o nosso time e pressão para cima do adversário.
Então, vais abandonar o teu time?
O JOGO
O GRÊMIO de Autuori tem mudanças. Sem os zagueiros Leo e Rafael Marques, o primeiro lesionado e o outro suspenso, o técnico GREMISTA coloca o volante Túlio improvisado na direita (ele chegou a fazer isso contra o Flamengo) e desloca Mário Fernandes para a zaga juntamente com Réver. E testa o meio-campo com Adílson, Tcheco mais recuado, com Souza e Douglas Costa tendo a função de armar as jogadas junto ao ataque. Ataque que terá mais uma vez Jonas e Perea. Completam a equipe: Victor no gol e Bruno Collaço na esquerda. O TRICOLOR é 9° colocado com 28 pontos. Vencer em casa se tornou um bem necessário, já que fora...
O nosso adversário é o 5° colocado com 33 pontos e vem de empate com o Avaí (2 x 2) no Mineirão. A equipe de Roth tem um ataque qualificado com o veloz Éder Luís e o goleador Diego Tardelli (9 gols, um a menos do que os artilheiros da competição). Atenção com os dois.
O jogador Lúcio foi recebido por torcedores na sua chegada a Porto Alegre.
> RETORNO > O lateral-esquerdo Lúcio voltou a Porto Alegre. O jogador desembarcou na manhã deste sábado no Aeroporto Salgado Filho. Lúcio passa por avaliações físicas e médicas neste domingo e após o jogo contra o Atlético Mineiro deve ser apresentado no Olímpico como jogador GREMISTA. Há a possibilidade de o jogador ser apresentado somente na segunda-feira.
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