Foto: Daniel Marenco
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"El Ciclón"! Perea mais uma vez entrou e resolveu. Golaço, que foi acompanhado pelo gol de Souza na 2ª etapa. Destaque também para as defesas de Victor, a raça de Túlio e a força de Maxi López. O resto da equipe já está querendo curtir as férias - a defesa principalmente.Fotos: Daniel Marenco (montagem).jpg)
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Um único lance, duas perdas. Após falta bem duvidosa, Maxi López levou o cartão amarelo e ao continuar a reclamar se livrou de uma expulsão. O pior é que Tcheco acompanhou Maxi na reclamação e no cartão. Ambos levaram o terceiro cartão amarelo e estão fora do GRE-nal do próximo domingo.
O objetivo persiste. Chegar à Libertadores 2010 ainda é possível, apesar do desempenho da equipe e do descrédito da maior parte da torcida. O GRÊMIO venceu o Coritiba e chegou aos 44 pontos, cinco a menos do que Internacional (3°) e São Paulo (4°). Restam oito partidas para se acreditar. Difícil é, impossível tenho lá minhas dúvidas. O GRE-nal do próximo domingo deve esclarecê-las.
O Olímpico não é mais o mesmo. Faz tempo que o público de 20 mil torcedores é sinônimo de estádio lotado. Hoje foram 15 mil testemunhas de uma atuação ruim da equipe, mas que foi o suficiente para conquistar os três pontos, seguir com sonhos e entrar na semana do Clássico com certa tranquilidade - mas não menos pressão. Vencer o Inter no Beira Rio passa a ser necessidade por dois lados: seguir o nosso caminho e estragar o dos "outros".
Mas para que a vitória semana que vem aconteça precisaremos melhorar. O Inter não é o Coritiba. A equipe paranaense veio com Marcelinho Paraíba e só ele para nossa sorte. Se houvesse companhia para o nosso ex-jogador a coisa se complicaria um "bocado". Afinal, se um Marcelinho Paraíba incomoda, dois então... Tínhamos Victor e teremos Victor. Um alívio. Mas nossa marcação precisa mudar de figura. Não pode dar tanto espaço para o adversário criar, não pode deixar para que a bola chegue na área para cortar, não pode deixar Leo (principalmente) e Réver no mano a mano e não pode pensar que Victor sempre nos salvará de nossos pecados.
Boa partida do Túlio, que foi de longe o mais concentrado na partida. Com a bola no pé continuou o mesmo - bem burocrático para um volante -, mas sem a bola foi um volante bem ao nosso estilo e não viu bola perdida - carrinhos, roubadas de bola e muita garra. Surpreendeu! Ao contrário de Fábio Rochemback, que me parece pesado e sem nenhum poder na marcação. Mostra categoria com a bola no pé, mas lhe falta condicionamento para seguir nas jogadas de ataque. Pelas alas Mário Fernandes vem até apoiando bem, mas defensivamente está sofrendo dos problemas que a equipe sofre: má fase. Lúcio o acompanha na má fase, até quando ataca. Já o tinha visto contra o Corinthians, não tinha gostado. Sigo não gostando, não foi esse Lúcio que queríamos de volta. Força Lúcio, vamos jogar!
Do meio para frente os problemas seguem. Pelo menos no jogo de hoje Tcheco foi irreconhecível. Jogou nada, mas nada mesmo. E ainda arranjou (forçou a barra) um terceiro cartão amarelo. Conseguiu ficar suspenso e não disputará o GRE-nal. Souza não jogou muito, mas ao receber a braçadeira de capitão fez o segundo gol da partida e decretou o placar de 2 x 0. No ataque perdemos Maxi López para o domingo que vem. O atacante recebeu o terceiro cartão amarelo ao fazer falta(?) na intermediária em contra ataque do Coritiba. É compreensível a irritação do argentino, visto que ele não fez falta. Maxi chutou a bola por baixo antes de deslocar o jogador adversário por cima. Futebol tem contato, "não é futebol de mulherzinha" como diria Souza. Mas enfim, perdemos ele, fazer o quê?
Fora o cartão amarelo que recebeu, Maxi López fez uma boa partida. Teve participação no segundo gol, mas também participou de quase todos os lances da equipe e incomodou "pacas" a zaga adversária. O seu companheiro foi Perea. Sempre que chamado o colombiano faz a sua volta em grande estilo com gols. Hoje um golaço. Ao dominar a bola encarou a marcação, pedalou, passou e "buxa" no fundo das redes. "El Ciclón" Edixon Perea, que brilhe muito no GRE-nal!
O técnico Paulo Autuori ainda colocou o meia Renato Cajá no lugar de Tcheco (aplaudido ao sair de campo, surpreendente devido à sua atuação e ao terceiro cartão amarelo recebido). O jogador mostrou nervosismo, perdeu dois gols feitos - um deles bateu na trave. Tem qualidade, tinha ido bem contra o Corinthians, parece ter boa visão de jogo, mas como disse Autuori na coletiva deve diminuir a ansiedade. Ainda entrou o jovem atacante Roberson no lugar de Perea, mas pouco fez devido ao tempo.
Já que falei em Autuori, o técnico foi vaiado no momento em que o alto-falante dava a escalação e os torcedores já começam a criticá-lo. A crítica principal é quanto a formação da equipe. Ou melhor, a não formação. A equipe parece desentrosada, sem criatividade e ainda por cima não marca. Na coletiva, Autuori falou que o importante é vencer. Também acho, mas jogar bem faz parte.
Agora é GRE-nal. Como já disse vencer é necessidade por diferentes motivos. Mas um Clássico vai além de motivos. É um campeonato à parte, e temos que ganhá-lo. Na casa deles. Vamos lá Autuori, Douglas Costa e Herrera neles. Torço para que dê certo.
O Olímpico não é mais o mesmo. Faz tempo que o público de 20 mil torcedores é sinônimo de estádio lotado. Hoje foram 15 mil testemunhas de uma atuação ruim da equipe, mas que foi o suficiente para conquistar os três pontos, seguir com sonhos e entrar na semana do Clássico com certa tranquilidade - mas não menos pressão. Vencer o Inter no Beira Rio passa a ser necessidade por dois lados: seguir o nosso caminho e estragar o dos "outros".
Mas para que a vitória semana que vem aconteça precisaremos melhorar. O Inter não é o Coritiba. A equipe paranaense veio com Marcelinho Paraíba e só ele para nossa sorte. Se houvesse companhia para o nosso ex-jogador a coisa se complicaria um "bocado". Afinal, se um Marcelinho Paraíba incomoda, dois então... Tínhamos Victor e teremos Victor. Um alívio. Mas nossa marcação precisa mudar de figura. Não pode dar tanto espaço para o adversário criar, não pode deixar para que a bola chegue na área para cortar, não pode deixar Leo (principalmente) e Réver no mano a mano e não pode pensar que Victor sempre nos salvará de nossos pecados.
Boa partida do Túlio, que foi de longe o mais concentrado na partida. Com a bola no pé continuou o mesmo - bem burocrático para um volante -, mas sem a bola foi um volante bem ao nosso estilo e não viu bola perdida - carrinhos, roubadas de bola e muita garra. Surpreendeu! Ao contrário de Fábio Rochemback, que me parece pesado e sem nenhum poder na marcação. Mostra categoria com a bola no pé, mas lhe falta condicionamento para seguir nas jogadas de ataque. Pelas alas Mário Fernandes vem até apoiando bem, mas defensivamente está sofrendo dos problemas que a equipe sofre: má fase. Lúcio o acompanha na má fase, até quando ataca. Já o tinha visto contra o Corinthians, não tinha gostado. Sigo não gostando, não foi esse Lúcio que queríamos de volta. Força Lúcio, vamos jogar!
Do meio para frente os problemas seguem. Pelo menos no jogo de hoje Tcheco foi irreconhecível. Jogou nada, mas nada mesmo. E ainda arranjou (forçou a barra) um terceiro cartão amarelo. Conseguiu ficar suspenso e não disputará o GRE-nal. Souza não jogou muito, mas ao receber a braçadeira de capitão fez o segundo gol da partida e decretou o placar de 2 x 0. No ataque perdemos Maxi López para o domingo que vem. O atacante recebeu o terceiro cartão amarelo ao fazer falta(?) na intermediária em contra ataque do Coritiba. É compreensível a irritação do argentino, visto que ele não fez falta. Maxi chutou a bola por baixo antes de deslocar o jogador adversário por cima. Futebol tem contato, "não é futebol de mulherzinha" como diria Souza. Mas enfim, perdemos ele, fazer o quê?
Fora o cartão amarelo que recebeu, Maxi López fez uma boa partida. Teve participação no segundo gol, mas também participou de quase todos os lances da equipe e incomodou "pacas" a zaga adversária. O seu companheiro foi Perea. Sempre que chamado o colombiano faz a sua volta em grande estilo com gols. Hoje um golaço. Ao dominar a bola encarou a marcação, pedalou, passou e "buxa" no fundo das redes. "El Ciclón" Edixon Perea, que brilhe muito no GRE-nal!
O técnico Paulo Autuori ainda colocou o meia Renato Cajá no lugar de Tcheco (aplaudido ao sair de campo, surpreendente devido à sua atuação e ao terceiro cartão amarelo recebido). O jogador mostrou nervosismo, perdeu dois gols feitos - um deles bateu na trave. Tem qualidade, tinha ido bem contra o Corinthians, parece ter boa visão de jogo, mas como disse Autuori na coletiva deve diminuir a ansiedade. Ainda entrou o jovem atacante Roberson no lugar de Perea, mas pouco fez devido ao tempo.
Já que falei em Autuori, o técnico foi vaiado no momento em que o alto-falante dava a escalação e os torcedores já começam a criticá-lo. A crítica principal é quanto a formação da equipe. Ou melhor, a não formação. A equipe parece desentrosada, sem criatividade e ainda por cima não marca. Na coletiva, Autuori falou que o importante é vencer. Também acho, mas jogar bem faz parte.
Agora é GRE-nal. Como já disse vencer é necessidade por diferentes motivos. Mas um Clássico vai além de motivos. É um campeonato à parte, e temos que ganhá-lo. Na casa deles. Vamos lá Autuori, Douglas Costa e Herrera neles. Torço para que dê certo.
Vamos GRÊMIO!
Foto: GREMIO.net
Telão em fase experimental foi instalado no Olímpico. Neste domingo ele fez sua estreia.
No sábado à tarde estive no Olímpico para participar de um churrasco no CTG Tricolor dos Pampas. A confraternização reuniu membros da Diretoria e de Blogs/Sites/Comunidades GREMISTAS - a rede social que vem divulgando o Exército GREMISTA. Ao sair do encontro, fui surpreendido por uma grande aparelhagem no portão das ambulâncias do estádio. Se tratava da instalação do placar eltrônico (telão de leds), mantido em sigilo pelo GRÊMIO. Na companhia de Minwer (Blog do Torcedor), Paulo Sponchiado (Quer ser sócio do GRÊMIO?) e Eduardo Bernardon (colaborador do Sempre Imortal), conversamos com Kiko Balestrin e Rogério Fonseca, responsáveis pela iniciativa.
A dimensão do telão é de 7,20m de largura x 4m de altura. O proprietário é o Rogério Fonseca, dono da RF Eletrônica. Segundo as informações passadas para nós, o custo é zero para o clube. E mais, o telão montado em uma estrutura móvel visto hoje será em breve substituído por um telão mais moderno em uma estrutura fixa no estádio - mas no mesmo local.
Quem foi ao Olímpico hoje viu que ele está em fase experimental. Antes da partida foi exibido o programa Conversa TRICOLOR, da GRÊMIO TV, e durante a partida foi mostrado imagens da torcida com propagandas. Mas logo a ideia é passar a escalação, lances do jogo ao vivo (pois não é permitido replay) com brakes comerciais e ao final da partida ser colocado ao torcedor o compacto da partida. Uma boa novidade, que em breve estará pronta por completo. Por isso não exijam muito agora. E parabéns a mais essa iniciativa do clube e dos colaboradores na implantação do projeto.
Ficha do Jogo - 30ª Rodada - Campeonato Brasileiro 2009
GRÊMIO - 2 : Victor, Mário Fernandes, Leo, Réver, Lúcio, Túlio, Fábio Rochemback, Tcheco (Renato Cajá), Souza, Perea (Roberson) e Maxi López. Técnico: Paulo Autuori.
Coritiba - 0 : Edson Bastos, Ângelo, Pereira, Jeci, Luciano Amaral, Leandro Donizete, Carlinhos Paraíba (Rômulo), Renatinho, Marcelinho Paraíba, Thiago Gentil e Marcos Aurélio (Makelele). Técnico: Ney Franco.
Estádio Olímpico Monumental (Porto Alegre - RS)
Público Pagante: 13.341 - Público Total: 15.631 torcedores - Renda: R$ 253.373,00
Gols: Perea, aos 46 minutos do 1° tempo, e Souza, aos 38 minutos do 2° tempo (GRÊMIO).
Cartões Amarelos: Túlio, Maxi Lopez, Tcheco e Perea (GRÊMIO), Pereira, Edson Bastos, Ângelo e Thiago Gentil (Coritiba).
Cartão Vermelho: Renatinho (Coritiba).
Árbitro: Célio Amorim (SC).
Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Marco Antonio Martins (SC).
Um comentário:
O Gremio rock , matou a charada, olha o pai dos vagabundos com o manto, ta explicado este plantel de trabalhadores , no IMORTAL.Parabéns ao pessoal do GREMIO rock.
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