Quando tomei conhecimento de que Victor não iria à campo contra o Sport, em razão de um desconforto muscular, admito que não senti temor algum em relação ao jogo. O adversário exigia respeito, mas não era motivo de preocupação.
- Vamos sem Victor?
- Pois é, lesão na coxa.
- Temos Marcelo Grohe.
- Não importa o goleiro, vamos ganhar.
Esse era o pensamento antes do jogo. Durante e depois, o sentimento foi outro. De que dependemos das defesas milagrosas de Victor.
No jogo contra o Sport a vitória viria pelas mãos de Victor. Não estou aqui culpando Marcelo Grohe pelos gols tomados, até porque a zaga também comprometeu. Mas o fato é que no primeiro gol dos pernambucanos, no cruzamento de escanteio, Victor levaria o gol? E no segundo gol do adversário, ele daria rebote ao atacante após defender à queima-roupa?
Cabe analisar os dois primeiros gols do Sport, onde há falhas técnicas de Marcelo Grohe.
1° > No primeiro gol ele sai mal do gol e não acha nada.
2° > No segundo gol ele consegue defender um chute à queima-roupa mas acaba por entregar nos pés do atacante adversário. Falhas técnicas, normais em um goleiro regular.
Lógico que comparar Victor e Marcelo Grohe é ir longe demais. Victor é o melhor goleiro do Brasil e, portanto, está na Seleção Brasileira. Já Marcelo Grohe é um goleiro regular, bom reserva e que não compromete muito, apesar das falhas no jogo do domingo.
Concluindo, sei da importância de Victor, sempre soube. Só não achava que uma equipe pudesse ser tão dependente de um goleiro. Puro engano. Sofremos da Victor-dependência e não teremos ele na quarta-feira contra o Atlético Paranaense e no sábado contra o Corinthians. Xiiii...
> Perguntas: com seus milagres realizados a cada jogo nos últimos tempos, será que Victor vinha encobrindo as falhas de nossa zaga? E agora sem ele, os problemas estão e ficarão mais aparentes?
> Um dado noticiado pelo ClicEsportes sobre a atuação de Marcelo Grohe nas ausências de Victor é no mínimo curiosa. Nos quatro empates da equipe GREMISTA em jogos disputados no Olímpico neste Brasileirão, em três o goleiro titular era Marcelo Grohe. Contra Goiás (2 x 2), Vitória (1 x 1) e Sport (3 X 3). Em somente uma ocasião era o Victor o goleiro - na estreia do campeonato contra o Santos (1 x 1).
- Vamos sem Victor?
- Pois é, lesão na coxa.
- Temos Marcelo Grohe.
- Não importa o goleiro, vamos ganhar.
Esse era o pensamento antes do jogo. Durante e depois, o sentimento foi outro. De que dependemos das defesas milagrosas de Victor.
No jogo contra o Sport a vitória viria pelas mãos de Victor. Não estou aqui culpando Marcelo Grohe pelos gols tomados, até porque a zaga também comprometeu. Mas o fato é que no primeiro gol dos pernambucanos, no cruzamento de escanteio, Victor levaria o gol? E no segundo gol do adversário, ele daria rebote ao atacante após defender à queima-roupa?
Cabe analisar os dois primeiros gols do Sport, onde há falhas técnicas de Marcelo Grohe.
1° > No primeiro gol ele sai mal do gol e não acha nada.
2° > No segundo gol ele consegue defender um chute à queima-roupa mas acaba por entregar nos pés do atacante adversário. Falhas técnicas, normais em um goleiro regular.
Lógico que comparar Victor e Marcelo Grohe é ir longe demais. Victor é o melhor goleiro do Brasil e, portanto, está na Seleção Brasileira. Já Marcelo Grohe é um goleiro regular, bom reserva e que não compromete muito, apesar das falhas no jogo do domingo.
Concluindo, sei da importância de Victor, sempre soube. Só não achava que uma equipe pudesse ser tão dependente de um goleiro. Puro engano. Sofremos da Victor-dependência e não teremos ele na quarta-feira contra o Atlético Paranaense e no sábado contra o Corinthians. Xiiii...
> Perguntas: com seus milagres realizados a cada jogo nos últimos tempos, será que Victor vinha encobrindo as falhas de nossa zaga? E agora sem ele, os problemas estão e ficarão mais aparentes?
> Um dado noticiado pelo ClicEsportes sobre a atuação de Marcelo Grohe nas ausências de Victor é no mínimo curiosa. Nos quatro empates da equipe GREMISTA em jogos disputados no Olímpico neste Brasileirão, em três o goleiro titular era Marcelo Grohe. Contra Goiás (2 x 2), Vitória (1 x 1) e Sport (3 X 3). Em somente uma ocasião era o Victor o goleiro - na estreia do campeonato contra o Santos (1 x 1).
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