Mais uma vez ficamos no quase.
Chegamos perto, acreditávamos no triunfo, mas faltou algo mais.
Não basta só a IMORTALIDADE, demonstrada há uma semana no Olímpico no 4x3 sobre o Santos. Foi brilhante, mas de que adiantou?
Na Vila Belmiro sobrou Grêmio na 1ª etapa, deixou os 'bailarinos' sem reação. Porém veio o complemento da partida, 45 minutos para selar nossa ida à final da Copa do Brasil.
Só que aos 6 minutos apareceu o talento, que tantas vezes faltou ao Grêmio em outros anos. A diferença.
Riquelme em 2007, na Libertadores. Celso Roth em 2008, no Brasileirão. Diretoria em 2009, novamente em uma Libertadores. Todos atrapalharam nosso caminho.
Este ano atrapalhou os planos um tal de Ganso. Paulo Henrique Ganso. Deixaram-o livre um instante, fez tabela e fuzilou Victor. Aí desandou...
Aos 25, um Grêmio abalado e afobado viu Robinho marcar o segundo da noite. Victor saiu do gol, se arrependeu e já era tarde. 2x0.
O que fazer?
Se ajoelhar, orar e clamar por um novo milagre?
Era muito pedir à IMORTALIDADE que em sete dias desse as caras duas vezes. Mas...
Aos 30, falta, chuveirinho, falha do goleiro e a bola sobra para Rafael Marques dar novo ânimo. 2x1. Será que dá?
Acreditei novamente, vamos Grêmio, para cima deles que dá.
Tudo em vão. 40 minutos, uma ducha de água fria. Wesley marca o terceiro e acaba o sonho do Penta.
A vaga à Libertadores 2011 é adiada e uma conquista de grande título após longos anos também.
Culpa de quem? Não há culpados, mas sim vítimas. Nós torcedores.
Levantar a cabeça, 2010 ainda nos reserva algo muito melhor. É o melhor a se dizer do que disparar para tudo que é lado.
Não foi o jogo da vida do Grêmio, mas só mais um a se esquecer. E neste Brasileirão eu não irei brincar, infelizmente.
* Ah, e definitivamente, a Vila Belmiro não é o nosso lugar.
Chegamos perto, acreditávamos no triunfo, mas faltou algo mais.
Não basta só a IMORTALIDADE, demonstrada há uma semana no Olímpico no 4x3 sobre o Santos. Foi brilhante, mas de que adiantou?
Na Vila Belmiro sobrou Grêmio na 1ª etapa, deixou os 'bailarinos' sem reação. Porém veio o complemento da partida, 45 minutos para selar nossa ida à final da Copa do Brasil.
Só que aos 6 minutos apareceu o talento, que tantas vezes faltou ao Grêmio em outros anos. A diferença.
Riquelme em 2007, na Libertadores. Celso Roth em 2008, no Brasileirão. Diretoria em 2009, novamente em uma Libertadores. Todos atrapalharam nosso caminho.
Este ano atrapalhou os planos um tal de Ganso. Paulo Henrique Ganso. Deixaram-o livre um instante, fez tabela e fuzilou Victor. Aí desandou...
Aos 25, um Grêmio abalado e afobado viu Robinho marcar o segundo da noite. Victor saiu do gol, se arrependeu e já era tarde. 2x0.
O que fazer?
Se ajoelhar, orar e clamar por um novo milagre?
Era muito pedir à IMORTALIDADE que em sete dias desse as caras duas vezes. Mas...
Aos 30, falta, chuveirinho, falha do goleiro e a bola sobra para Rafael Marques dar novo ânimo. 2x1. Será que dá?
Acreditei novamente, vamos Grêmio, para cima deles que dá.
Tudo em vão. 40 minutos, uma ducha de água fria. Wesley marca o terceiro e acaba o sonho do Penta.
A vaga à Libertadores 2011 é adiada e uma conquista de grande título após longos anos também.
Culpa de quem? Não há culpados, mas sim vítimas. Nós torcedores.
Levantar a cabeça, 2010 ainda nos reserva algo muito melhor. É o melhor a se dizer do que disparar para tudo que é lado.
Não foi o jogo da vida do Grêmio, mas só mais um a se esquecer. E neste Brasileirão eu não irei brincar, infelizmente.
* Ah, e definitivamente, a Vila Belmiro não é o nosso lugar.
Vamos Grêmio!
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