O faceiro Preis, como mostra a foto tirada pelo Minwer, falou mais: "O que os nossos adversários já chamaram de estádio de papel, passa a partir de hoje a ser uma ARENA DE CONCRETO E AÇO".
Me lembro vagamente de quando ouvi pela primeira vez a notícia de que o Grêmio estaria de olho em um terreno no Humaitá. Reagi com ceticismo. O que faria o tricolor querer se enfiar aqui. E não é que o inimaginável pode agora ser imaginado. A Arena do Grêmio não tem mais volta, será erguida neste modesto bairro Humaitá.
Como quem testemunhou o começo desta nova era do clube e do bairro, assim como os quase dez mil fanáticos que lá foram, sair de casa, tomar o rumo da A.J. Renner e olhar ao derredor gremistas vindo de todas as partes foi o antecipar do que irei observar dentro de dois anos e por muito tempo. O movimento de um jogo do Grêmio em meu bairro, onde morei, saí e voltei há mais de treze anos. Inexplicável o sentimento ao ver isso.
Que voe o tempo. Quero sentir esta sensação sem explicação novamente.
Viva à Arena!
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