Os momentos de apagão, os erros infantis, a desorganização tática e a sensação que não há luz no fim do túnel permanecem neste Grêmio de 2010. Em 25 minutos de partida, o Botafogo atropelou sem dó nem piedade uma equipe estática que já presumia o pior.
Fator psicológico que não se cura com psicólogos, segundo Portaluppi, mas sim no vestiário através de muita conversa dele com os jogadores. Não tem funcionado 100%, mas há a volta de um time que alterna em passividade e indignaçlão durante 90 minutos. Antes, éramos passivos o tempo integral de jogo.
Mais uma vez o 1° tempo ruim, deu lugar a uma 2ª etapa de reação. Ir para o intervalo com um resultado adverso de 2x0, fora de casa e na fase em que nos encontramos são bons motivos para desligar a TV. Mas essa tem sido a sina do gremista, acreditar mesmo no inacreditável. Somos bons nisso, faz tempo.
Antes de mais nada, uma crítica ao nosso técnico. Como pode em dois jogos seguidos fora de casa colocar o LATERAL-ESQUERDO Gilson fora de posição? E como pode aí queimar o jogador na metade do 1° tempo? Quem errou? O jogador, que novamente demonstrou nervosismo? Ou o treinador, que persistiu no erro?
Voltando a etapa complementar, é fato que ACHAMOS um gol de desconto que nos possibilitou confiança para seguir vivos na partida e buscar o empate. Fator psicológico novamente. A equipe precisa de um gol para acreditar em si mesmo, do contrário aceita a derrota.
Eis um ponto positivo de Renato. Em meio às suas tentativas de encontrar uma equipe ideal e ser de fato um técnico, está o motivador Portaluppi. Ele vem conseguindo mobilizar a equipe nos intervalos de partida, quando estamos em desvantagem. Buscar dois gols fora de casa e sair com um ponto, que na nossa situação deve ser comemorado, é algo que necessitávamos. E agora, depois de hoje, podemos contar com isso.
Claro que nada são rosas, muitos problemas permanecem intocáveis.
Momentos de apagão. Tem horas que a equipe entra em pânico, não consegue sequer se livrar da bola. É atacada, atacada e atacada até o momento que leva o gol. A nós torcedores passa a ideia de que "já vimos esse filme antes e o final não foi bom".
Erros infantis. Nossa zaga é um 'Deus nos acuda' na bola aérea, nosso meio erra passes em bolas cruzadas na intermediária e nosso ataque (Borges) é inoperante.
Desorganização tática. Gilson foi sacado ainda no 1° tempo, mas durante sua estada no gramado não desvendei qual era sua função. Os laterais buscam o meio para as jogadas. São raras as vezes que há lances de linha de fundo.
Encerrado o 1° turno para o Grêmio. Nas primeiras 19 rodadas, conquistamos 20 pontos de 57 disputados. Um aproveitamento pouco acima de 35%. Momentaneamente, ocupamos a 16ª posição, uma à frente da zona de rebaixamento. Neste domingo, jogam Atlético Mineiro e São Paulo no interior de Minas Gerais. Um empate ou derrota do time mineiro nos mantém na mesma posição. A vitória do Galo nos rebaixa para a 17ª posição. Que venha um 2° turno melhor, que o aproveitemos bem e que nos dê mais alegrias.
Fator psicológico que não se cura com psicólogos, segundo Portaluppi, mas sim no vestiário através de muita conversa dele com os jogadores. Não tem funcionado 100%, mas há a volta de um time que alterna em passividade e indignaçlão durante 90 minutos. Antes, éramos passivos o tempo integral de jogo.
Mais uma vez o 1° tempo ruim, deu lugar a uma 2ª etapa de reação. Ir para o intervalo com um resultado adverso de 2x0, fora de casa e na fase em que nos encontramos são bons motivos para desligar a TV. Mas essa tem sido a sina do gremista, acreditar mesmo no inacreditável. Somos bons nisso, faz tempo.
Antes de mais nada, uma crítica ao nosso técnico. Como pode em dois jogos seguidos fora de casa colocar o LATERAL-ESQUERDO Gilson fora de posição? E como pode aí queimar o jogador na metade do 1° tempo? Quem errou? O jogador, que novamente demonstrou nervosismo? Ou o treinador, que persistiu no erro?
Voltando a etapa complementar, é fato que ACHAMOS um gol de desconto que nos possibilitou confiança para seguir vivos na partida e buscar o empate. Fator psicológico novamente. A equipe precisa de um gol para acreditar em si mesmo, do contrário aceita a derrota.
Eis um ponto positivo de Renato. Em meio às suas tentativas de encontrar uma equipe ideal e ser de fato um técnico, está o motivador Portaluppi. Ele vem conseguindo mobilizar a equipe nos intervalos de partida, quando estamos em desvantagem. Buscar dois gols fora de casa e sair com um ponto, que na nossa situação deve ser comemorado, é algo que necessitávamos. E agora, depois de hoje, podemos contar com isso.
Claro que nada são rosas, muitos problemas permanecem intocáveis.
Momentos de apagão. Tem horas que a equipe entra em pânico, não consegue sequer se livrar da bola. É atacada, atacada e atacada até o momento que leva o gol. A nós torcedores passa a ideia de que "já vimos esse filme antes e o final não foi bom".
Erros infantis. Nossa zaga é um 'Deus nos acuda' na bola aérea, nosso meio erra passes em bolas cruzadas na intermediária e nosso ataque (Borges) é inoperante.
Desorganização tática. Gilson foi sacado ainda no 1° tempo, mas durante sua estada no gramado não desvendei qual era sua função. Os laterais buscam o meio para as jogadas. São raras as vezes que há lances de linha de fundo.
Encerrado o 1° turno para o Grêmio. Nas primeiras 19 rodadas, conquistamos 20 pontos de 57 disputados. Um aproveitamento pouco acima de 35%. Momentaneamente, ocupamos a 16ª posição, uma à frente da zona de rebaixamento. Neste domingo, jogam Atlético Mineiro e São Paulo no interior de Minas Gerais. Um empate ou derrota do time mineiro nos mantém na mesma posição. A vitória do Galo nos rebaixa para a 17ª posição. Que venha um 2° turno melhor, que o aproveitemos bem e que nos dê mais alegrias.
Vamos Grêmio!
Ficha do Jogo – 19ª Rodada - Campeonato Brasileiro 2010
Grêmio - 2 : Victor, Gabriel, Vilson, Rafael Marques, Lúcio, Gilson (Roberson), Fábio Rochemback (Leandro), Adílson, Souza (André Lima), Jonas e Borges. Técnico: Renato Portaluppi.
Botafogo - 2 : Jefferson, Antônio Carlos, Leandro Guerreiro, Fábio Ferreira, Alessandro, Fahel (Caio), Marcelo Mattos, Maicosuel, Marcelo Cordeiro, Herrera (Renato Cajá) e Loco Abreu (Edno). Técnico: Joel Santana.
Estádio Engenhão (Rio de Janeiro - RJ)
Público Pagante: 16.921 - Público Total: 20.592 torcedores - Renda: R$ 430.390,00
Gols: Jonas, aos 8 minutos e aos 40 minutos do 2° tempo (Grêmio), Antônio Carlos, aos 16 minutos, e Herrera, aos 20 minutos do 1° tempo (Botafogo).
Cartões Amarelos: Adílson, Borges, Souza, Lúcio e Gilson (Grêmio), Herrera, Maicosuel, Alessandro e Edno (Botafogo).
Árbitro: Sandro Meira Ricci (DF).
Auxiliares: Márcio Eustáquio Sousa Santiago (MG) e Ênio Ferreira de Carvalho (DF).
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