Jogar mal é diferente de não jogar. Assistir ao adversário, sem esboçar comprometimento com a partida que se segue é perigoso.
Em uma competição de mata-mata, como a Copa do Brasil, é letal.
Contra o Avaí o perigo foi subtraído. Afinal, era o Grêmio de milhões contra o Avaí de milhares. E nisso o fator 'camisa' exerce força sobrenatural, e a qualidade e técnica agregada graças ao dinheiro dividem os 'grandes' dos 'pequenos'.
Assim mesmo, é flagrante o equilíbrio entre as equipes. Não há mais o 'jogo-jogado', apesar de que no caso de Grêmio e Avaí a lógica prevaleceu. Nós passamos de fase.
E as quartas-de-final que chegam na próxima semana trazem consigo um clube de tradição e de 'camisa'. Onde erros são letais e não serão perdoados. O confronto contra o Avaí ligou o sinal de alerta, é hora da equipe se concentrar nos 180 minutos.
O 1° tempo de hoje foi incompreensível. A equipe não só jogava mal, como não entrou em campo. A pressão catarinense começou desde o primeiro minuto, surtiu efeito só aos 44 minutos graças à Victor e suas defesas. Com o 1x0, o Avaí acreditava e o Grêmio sofria. A vantagem era nossa, mas a pergunta pelo que assistíamos era "até quando?". O intervalo veio em boa hora.
O 2° tempo veio para inverter o que aconteceu no Olímpico, uma semana antes. Se em Porto Alegre o 1° foi de boa atuação, o 2° de má, o contrário ocorreria em Florianópolis. Aos 9 minutos o empate com Jonas, a classificação mais perto. O Grêmio segurava mais a posse de bola, atacava e o Avaí se assanhava menos. Mesmo assim aos 27 novamente ficavámos atrás no placar. Empataríamos uma vez mais com, quem diria, Fábio Rochemback num golaço de falta.
Mas quem merecia o empate? Ninguém, o Avaí se não ganhasse soaria injusto o resultado. Enquanto o Grêmio se não perdesse teria no seu discurso algo como "não perdemos, estamos no caminho certo". O empate deixaria tudo em 'panos quentes' nas bandas do Olímpico. E isso não seria bom.
O gol da vitória avaiana aos 48 minutos da 2ª etapa, fechando o placar em 3x2, deixou tudo no seu lugar. Ao Avaí, o orgulho por ter lutado. Ao Grêmio, a certeza que o caminho rumo ao Penta segue sendo trilhado, mas há algo e muito mais a ser corrigido. Isso para ontem, bem antes dos confrontos com o Fluminense.
Em uma competição de mata-mata, como a Copa do Brasil, é letal.
Contra o Avaí o perigo foi subtraído. Afinal, era o Grêmio de milhões contra o Avaí de milhares. E nisso o fator 'camisa' exerce força sobrenatural, e a qualidade e técnica agregada graças ao dinheiro dividem os 'grandes' dos 'pequenos'.
Assim mesmo, é flagrante o equilíbrio entre as equipes. Não há mais o 'jogo-jogado', apesar de que no caso de Grêmio e Avaí a lógica prevaleceu. Nós passamos de fase.
E as quartas-de-final que chegam na próxima semana trazem consigo um clube de tradição e de 'camisa'. Onde erros são letais e não serão perdoados. O confronto contra o Avaí ligou o sinal de alerta, é hora da equipe se concentrar nos 180 minutos.

O 2° tempo veio para inverter o que aconteceu no Olímpico, uma semana antes. Se em Porto Alegre o 1° foi de boa atuação, o 2° de má, o contrário ocorreria em Florianópolis. Aos 9 minutos o empate com Jonas, a classificação mais perto. O Grêmio segurava mais a posse de bola, atacava e o Avaí se assanhava menos. Mesmo assim aos 27 novamente ficavámos atrás no placar. Empataríamos uma vez mais com, quem diria, Fábio Rochemback num golaço de falta.

O gol da vitória avaiana aos 48 minutos da 2ª etapa, fechando o placar em 3x2, deixou tudo no seu lugar. Ao Avaí, o orgulho por ter lutado. Ao Grêmio, a certeza que o caminho rumo ao Penta segue sendo trilhado, mas há algo e muito mais a ser corrigido. Isso para ontem, bem antes dos confrontos com o Fluminense.
Victor salvou, salva e do jeito que a coisa anda, ainda terá que salvar em outras oportunidades. A zaga vai bem, o mesmo não pode-se dizer das laterais e do meio campo.
Edílson não apoia, é fato. Fábio Santos aparece muito mais vezes à frente, mesmo que sem efetividade no apoio. No segundo gol do Avaí, o flagrante que nem na marcação Edílson está lá estas coisa.
Ferdinando precisa de um companheiro na 'volância'. O Willian Magrão, de atuações irrepreensíveis em partidas anteriores, foi constrangedor hoje. Adílson também vinha mal. Quem ajudará Ferdinando?

Jonas marca, dia sim, outro também. Que fase do atacante, fazendo todo mundo morder a língua. Que beleza!
Silas precisa movimentar os brios dos jogadores. Passividade demais é prejuízo na certa. Futebol no Grêmio não é arte, nunca foi, nunca será. Mais força, mais garra, mais raça neste futebol. Nunca esqueça, é a tua chance professor!
Primeiro GRE-nal da decisão do Gauchão neste domingo, às 16h, no Beira Rio, depois novamente Copa do Brasil. Contra o Fluminense, primeira partida no Maracanã.
Vamos Grêmio!

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