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quarta-feira, 11 de março de 2009

LIBERTADORES 2009: GRÊMIO 1 x 0 Boyacá Chicó (COL)

Foto: Agência REUTERS
Aos 30 minutos da 1ª etapa, falta na entrada da área do Boyacá Chicó (COL), o atacante Alex Mineiro grita: "É para dar uma porrada na bola". Seguindo o conselho, o meia Souza toma distância e chuta forte a bola, que acaba por morrer no fundo das redes, GRÊMIO 1 x 0. Com a vitória o GRÊMIO divide a LIDERANÇA do Grupo 7 da Libertadores com o Universidad de Chile (CHI), ambos com 4 pontos. Porém, devido ao saldo de gols menor, o TRICOLOR está na 2ª posição.

Foi em Tunja, lá na Colômbia, a mais de 2 mil metros de altitude, que o GRÊMIO retomou o caminho da vitória e da tranquilidade. Não só o TRICOLOR, mas Celso Roth embarcou nesse mesmo caminho. Se a ameaça de um mau resultado contra o Boyacá Chicó (COL) era motivo de desemprego para Celso Roth, a vitória jogando bem e com uma armação diferente e eficiente se mostrou um voto de confiança a mais da direção ao trabalho de Celso Roth, e mais do que isso, uma possível reconciliação de Roth com a torcida: a PAZ voltou ao Estádio Olímpico. Pelo menos enquanto vencermos e/ou enquanto o Celso Roth não voltar a inventar moda com 3-6-1.

Para enfrentar a altitude e o relativo frio de 10°, para quem saiu daqui com máximas beirando os 30°, o técnico Celso Roth armou um esquema que desse ao GRÊMIO o domínio do meio campo, e a cadência de jogo necessária para que o GRÊMIO não sofresse com o preparo físico jogando acima do nível do mar. Um novo esquema, com uma típica formação de 4-4-2, mas tendo na escalação um formato de 3-5-2, entrou em campo. Victor, Leo e Rafael Marques não tinham a companhia de Réver na zaga, pois o zagueiro virou primeiro volante, dando aos meias Adílson e Tcheco maior liberdade para atacar. Tcheco optou por deixar a juventude de Adílson jogar mais do que a experiência do capitão, que na retaguarda se desdobrou na marcação. Ruy pela direita, Fábio Santos pela esquerda, Souza pelo meio e Jonas junto com Alex Mineiro no ataque, completavam a equipe. Vamos ao Jogo.

Quem tomaria a iniciativa da partida? Demorou uns 15 minutos para isso se definir. Num primeiro momento a equipe do Boyacá Chicó tratou de tocar a bola e a torcida ansiosa pela partida, mostrou também estar ansiosa para gritar "OLÉ" com 5 minutos de partida. Pelo menos foi o que eu senti. Com a equipe GREMISTA ainda se adaptando ao novo modelo tático, onde Tcheco e Adílson se mostraram perdidos na marcação em dados momentos, o Boyacá Chicó parecia gostar do jogo, pois tinha maior posse de bola e o TRICOLOR se mostrava um tanto intranquilo na marcação. Porém, tudo mudou a partir do momento em que o GRÊMIO se encaixou, passou a ganhar a bola no meio e com o auxílio de Jonas e Alex Mineiro fazendo a parede para quem vinha de trás, na maioria das vezes era o meia Souza, o TRICOLOR passou a pressionar no campo do Boyacá e a arriscar chutes de longa distância. A primeira foi com Souza, que ao tentar colocar para Jonas recebeu a bola de volta e preparou o chute, a bola passou perto da trave do time colombiano.

Não demorou muito, já eram 30 minutos da 1ª etapa, e o GRÊMIO seguia com a posse de bola, dominado a partida pelo meio de campo e dali chegando ao ataque. Foi assim que Tcheco recebeu pela esquerda de Fábio Santos, encarou a marcação, puxou a bola para o meio e num espaço curto passou para Souza, que de frente para o gol tentou a jogada individual para cima dos defensores colmbianos e acabou derrubado na meia-lua da grade área. Numa conversa rápidaentre os jogadores, deu para se notar o comando do atacante Alex Mineiro ao meia Souza: "Dá porrada na bola!". Souza tomou distância e num chute rasante sem ganhar altura estufou o fundo das redes. GRÊMIO 1 x 0 aos 32 minutos de partida. Era o primeiro gol GREMISTA na Libertadores, e só poderia ser do melhor jogador do GRÊMIO até aqui: Souza é o nome do gol.

Logo depois do gol, jogada pela direita com Ruy e lançamento curto por cima da defesa para Alex Mineiro, o atacante na sua maior qualidade até aqui, escorou um belo passe para Jonas, que de primeira acertou o travessão do goleiro Velásquez, do Boyacá Chicó. Quase o segundo gol GREMISTA. Com o gol do GRÊMIO, houve uma certa instabilidade no time colombiano, que deu certa impressão de "querer largar o jogo de mão", certo amadorismo: ninguém marcava, ninguém corria, ninguém fazia nada. O TRICOLOR não soube aproveitar esse momento, e acabou indo para o intervalo com o magro 1 x 0. Antes do intervalo, dá para destacar três chances do GRÊMIO ao gol adversário: primeiro com Ruy chegando de fora da área e chutando por cima do gol, depois com Souza recebendo de Tcheco e chutando para boa defesa do goleiro do Boyacá, e ainda teve a chance de Alex Mineiro, que recebeu do "atacante" Réver correndo pela direita e ao chegar à linha de fundo tentou o cruzamento já desequilibrado e quase acertou o gol, surpreendendo o goleiro Velásquez.

Com o resultado nada favorável ao Boyacá Chicó, era de se esperar a equipe colombiana um pouco mais ousada no ataque, tentando chegar ao gol de empate. Da mesma forma que era certo que o GRÊMIo chegaria na base dos contra ataques ao ataque para ampliar o marcador.

Logo no início da etapa complementar, o meia Tapia girou sobre a marcação e soltou a perna num chute que tinha o ângulo como endereço, mas Victor fez grande defesa. Mesmo voltando melhor (em relação a si mesmo) para a 2ª etapa, o Boyacá Chicó tinha muita dependência do meia Tapia, pois o Miguel Caneo, argentino da meia cancha colombiana, era lento, fraco e ruim de bola (pelo menos nessa partida). Sendo assim, o GRÊMIO na base do contra ataque, sempre no mano a mano com a defesa colombiana, chagava facilmente a área adversária. Foi assim com Jonas, que após lance individual saiu de dois marcadores, avançou com a bola dominada livre de marcação e ao invadir a área chutou em cima do goleiro Velásquez, desperdiçando grande chance de gol. Alguns podem dizer que ele poderia ter passado para Alex Mineiro, mas fazer o quê, atacante quer fazer gols. Em um lance seguinte, foi a vez de Souza não passar. Após bom lance de Jonas em direção da área, Souza recebeu e em vez de tabelar novamente com Jonas que entrava área adentro, preferiu chutar e a bola passou perto para a linha de fundo.

O técnico Celso Roth ja prevendo o cansaço dos experientes Tcheco e Alex Mineiro, substituiu ambos na mesma hora por volta dos 10 minutos da 2ª etapa. Para o lugar de Tcheco o volante Makelele, para o lugar de Alex Mineiro o atacante Herrera. Substituições corretas, pois num momento em que o TRICOLOR precisa de velocidade e preparo físico nada melhor que colocar em campo o "puro pulmão" de Makelele e o "pura raça" de Herrera. Momentos depois de ter entrado na partida, Herrera já havia conseguido se livrar da marcação e na frente da área chutou de longe sobre o gol. Perto dos 25 minutos do 2° tempo, a vida do GRÊMIO na partida ficou mais fácil, pelo menos era para ser. O volante Mahecha, até aquele momento o jogador mais perigoso da equipe colombiana, pois estava criando jogadas livre de marcação às costas do lateral Fábio Santos, ruma à entrada da área GREMISTA e cai simulando falta, como já tinha cartão amarelo e o árbitro não gostou da simulação, o jogador recebe o cartão vermelho e é expulso da partida.

Com um jogador a mais, o GRÊMIO passou a administrar a partida. As chances de gols aumentaram a partir disso, os desperdícios também. Como quando Jonas chutou de fora da área e o goleiro Velásquez fez boa defesa, no rebote dele nenhum GREMISTA chegou para aproveitar. Isto por volta dos 25 minutos, minutos depois Souza também chutaria perto da trave colombiana. Mas nada é mais desperdício de gols do que o lance de Jonas, aos 34 minutos da 2ª etapa. É o cúmulo do desperdício. Ele recebe de Makelele livre de marcação, fica cara a cara com o gol, se precipita e bate em cima do goleiro que não segura, Jonas fica com ela, passa para o goleiro e chuta na trave. A bola ainda volta para ele, novamente ele sai do goleiro e ao ficar menos de um metro da linha do gol, tenta uma cavadinha por cima, a bola sai para a linha de fundo. INACREDITÁVEL! Com a chance perdida, Jonas fica perplexo, Souza fica incrédulo e Herrera fica reclamando. É demais, demais!

Num lance seguinte foi a vez de Herrera perder grande chance de ampliar o placar. Ele recebeu de Souza para ir sozinho área adentro, conduziu bem a bola até chegar perto do goleiro e na hora de chutar a bola quicou num "morrinho" do gramado, a boa repentinamente subiu e a bola que tinha o endereço do gol, tocou na canela de Herrera e foi para a linha de fundo. Lance bisonho, mas compreensível!

Os minutos finais forma cheios de melodrama, pois o Boyacpa Chicó se lançou para o ataque. Aos 43 minutos do 2° tempo, escanteio para o time colombiano e o lançamento vai na cebaça do zagueiro Palacios, o jogadotr procura o canto do gol, mas Victor se atira na bola e defende. O árbitro dá mais 4 minutos além do tempo regulamentar, mas o time já desorganizado e exausto do Boyacá Chicó não cria nada de muito perigo ao gol GREMISTA, e a vitória GREMISTA é festejada por todos, jogadores, comissão técnica, dirigentes e torcedores após o apito final de partida. E lógico, por Celso Roth, que continua à frente do comando técnico do GRÊMIO em busca do TRI da América.

DESTAQUES DO JOGO

> GRÊMIO > Era para ser mais fácil, sem sufoco e angústia. Mas foi um tanto dramático. O que importa é o jeito que o GRÊMIO jogou e o resultado que ele obteve. Apesar do magro 1 x 0, os 3 pontos conquistados são iguais a um resultado de goleada. E seria goleada se não fosse o erro de pontaria, o preciosismo e a fome de certos jogadores, e quem sabe uma tranquilidade para colocar a bola para o fundo das redes. Souza voltou a ser o melhor da partida, voltou a ser o cerébro da equipe GREMISTA e foi o nome do gol da vitória. Celso Roth continua: dos males o melhor. Pois derrota eu garanto: tiraria Celso Roth do GRÊMIO, e o GRÊMIO da Libertadores. Agora é voltar à Porto Alegre, focar no Gauchão - se é que isso é necessário. Depois, lá adiante, daqui a duas semanas, dia 25 de março, pensaremos no Aurora, da Bolívia, próximo adversário TRICOLOR na Copa Libertadores da América. O jogo é em Cochabamba, altitude semelhante a de Tunja, local do jogo de hoje. Não precisa nem dizer que buscaremos lá mais 3 pontos, e assim vamos seguindo em busca do TRI da América.

> O 4-4-2 de Roth > Demorou uns 15 minutos para o GRÊMIO se encontrar na partida e passar a mostrar o seu modo de jogar. Com ele, observamos um esquema diferente. Um 4-4-2 com Réver à frente da zaga, atuando como um primeiro volante. Diferente do esquema 3-5-2, onde o zagueiro tinha a tarefa de dar cobertura aos dois zagueiros, no jogo de hoje ele teve a responsabilidade de ir à caça, de ser o primeiro marcador do ataque colombiano. Com essa nova composição, Tcheco trabalhou como um segundo volante, estando mais recuado do que Adílson, este sim liberado pela esquerda do ataque GREMISTA. Desta forma, o TRICOLOR impediu jogadas de infiltração dos colombianos na área GREMISTA, e a zaga composta por Leo e Rafael Marques só teve trabalho quando na base do "chutão para frente" os colombianos chegavam ao seu ataque. Um esquema que alia o lado defensivo com o ofensivo, pois com todas as chances de gols criadas e perdidas não dá para dizer que o esquema não é ofensivo. Só há um porém em tudo isso: o adversário era o Boyacá Chicó.

> Preparo Físico > O GRÊMIO enfim mostrou plena condição física para suportar 90 minutos. Até mesmo porque desta vez jogou correndo o tempo todo com uma altitude superior aos 2 mil metros. Esse fator sempre foi um dos pontos fortes do GRÊMIO nas suas competições, e estava faltando até este momento na temporada. É seguir assim, correndo muito em campo!

> Reabilitação > Victor e Réver: e um domingo péssimo no Gauchão, a uma quarta-feira de "volta por cima". Assim foi a dupla hoje. O goleiro Victor, pelo menos em duas defesas - num chute de longa distância, e no último minuto num cabeceio à gol após escanteio - mostrou segurança e tranquilidade. O zagueiro Réver, trabalhando como um volante, voltou a ser o bom marcador de antes com o adicional de querer mostrar serviço na armação da equipe. Eles já estão de volta, agora é seguir jogando assim.

> Souza > O GRÊMIO precisa dele, e acho que ele tem consciência disso. Souza mais uma vez foi o nome da vitória GREMISTA. Não só pelo gol que ele fez aos 30 minutos da 1ª etapa, mas pelas inúmeras chances de gols que ele criou. Seu chute vem provando ser uma forte arma para o GRÊMIO, apesar da pontaria certas vezes não calibrada e das defesas do goleiro adversário, e sua habilidade é o diferencial na equipe. Já é apontado por todos, GREMISTAS e adversários, o principal jogador da equipe, ontem veio a provar isso mais uma vez.

> Adílson e Tcheco > O volante Adílson atuou mais adiantado do que o seu habitual. Vai ver é por isso que na 1ª etapa, não acostumado com sua nova posição, atuou timidamente. Já na 2ª etapa, com o GRÊMIO jogando através de contra ataque, o volante mais acostumado e com mais espaço para jogar fez uma boa partida. O meia Tcheco teve a tarefa de ficar na contenção, dando a Adílson a condição de atacar mais, pela sua juventude em razão da altitude. Tirando certos momentos de lentidão do nosso capitão, Tcheco (quando teve espaço para isso) fez bons passes e lançamentos, além de se desdobrar na marcação. Mas o que que eu quero falar da dupla Adílson e Tcheco é a semelhança dos dois no estilo de jogar: seja no correr, no dominar, ou ainda no chutar (com) a bola. Ainda mais hoje quando ambos trocaram de posição com o outro, atrapalhando um pouco a definição de quem é quem. Não sei se sou só eu, mas às vezes me confundo.

> Jonas > É o artilheiro do GRÊMIO no Gauchão, e poderia muito bem ser o artilheiro GREMISTA na Libertadores. Mas devido ao número impressionante de gols perdidos pelo atacante, Jonas não conseguiu sequer marcar um gol hoje à noite. Não vou nem falar daquele lance fatídico, em que o jogador invadiu a área colombiana, chutou em cima do goleiro, pegou ele próprio a sobra, driblou o goleiro, chutou na trave, pegou ainda a sobra, driblou mais uma vez o goleiro e frente ao gol chutou a bola por cima para a linha de fundo. Poxa Jonas, às vezes é melhor passar a bola, sabia?

> Celso Roth > Ele estava com a corda no pescoço, com alguns "GREMISTAS" torcendo contra ele e contra o GRÊMIO. Onde já se viu uma coisa dessas? Mas o fato é que também haviam muitos GREMISTAS, em sua maioria eu garanto, torcendo pelo GRÊMIO e não pelo Celso Roth, apesar de um ajudar o outro. O fato é que Roth armou bem a equipe, trouxe um novo modelo de 4-4-2 que pode variar facilmente para o 3-5-2 (sem Réver isso não poderia ter sido possível), deu força à defesa sem se descuidar do ataque, e venceu por 1 x 0, resultado magro que não foi por culpa dele, e sim dos atacantes. Aliás, aproveito para falar a você Celso Roth: põe os caras a fazer horas e mais horas de finalizações. Não é possível tantos erros na hora de chutar a bola à gol, pelo amor de DEUS! Agora o ato está consumado, Celso Roth ficará. Resta a nós torcedores a difícil missão de pedir aos céus para que Roth não seja cabeça dura e cometa os mesmos erros de acontecimentos recentes. Vale também apostar na IMORTALIDADE para ser Tricampeão da América, acho que será preciso. Tá nas tuas mãos Celso Roth, vê se não decepciona desta vez!

> Boyacá Chicó > A cidade de Tunja recebia pela primeira vez a Copa Libertadores da América em uma partida no Estádio La Independencia. A festa estava armada com cerca de 20 mil colombianos. Mas o atual Líder do Campeonato Colombiano decepcionou à todos. O Boyacá Chicó respeitou muito o GRÊMIO, chamou-o para o seu campo e sofreu um golpe que não previa: o gol de Souza aos 30 minutos da 1ª etapa. O time colombiano entrou em campo com o objetivo de empatar, esperando o GRÊMIO e num descuido da equipe GREMISTA quem sabe chegar à vitória. Com o gol sofrido, a estratégia mudou e a equipe colombiana teve que ir ao ataque. Aí a falta de qualidade imperou e o Boyacá assustou em dois lances de maior perigo: primeiro com o meia Tapia, o melhor jogador da equipe, chutando de longe no à ngulo obrigando Victor a fazer uma grande defesa, e depois nos minutos finais após escanteio o zagueiro Palacios cabceou para outra boa defesa de Victor. Fora isso foi uma equipe sem velocidade, algo típico das equipes colombianas, e quase nada ofensiva, outro fator que caracteriza o futebol colombiano. Dá até para dizer que se o GRÊMIO não lembra o futebol arte dos brasileiros, o Boyacá Chicó não lembra a "alegria" do futebol colombiano.


Chegamos aos 4 pontos ganhos em 2 partidas pela Fase de Grupos da Libertadores da América. Passo importante rumo à classificação às Oitavas-de-Final da competição. É cedo para visionar isso, mas o fato é que temos dois encontros com o Aurora (BOL), lá e cá consecutivamente, e a obrigação GREMISTA é conquistar os 6 pontos em disputa, chegando à 10 pontos. Depois temos o Universidad de Chile (CHI) pela frente, o jogo é lá capital chilena, Santiago. Um empate é bom resultado, a vitória é excelente e a derrota: melhor nem pensar. Com 11 ou 13 pontos a classificação está bem encaminhada. Algo que pode ajudar bastante a nossa classificação são os resultados dos nossos adversários. Na próxima semana por exemplo, dia 18 de março, tem Boyacá x Universidad, na Colômbia: empate é ótimo resultado para o GRÊMIO, vitória do Boyacá não é de se jogar fora, pois a derrota do Universidad será bem vinda. Já é chegado o momento de pensar no futuro do TRICOLOR na Copa. E me parece que o futuro pode estar nos guardando algo muito bom. Independente do Celso Roth (o de hoje me pareceu ser legal, o do GRE-nal que desapareça), vamos TRICOLOR, rumo à Conquista da Copa! Dá-lhe GRÊMIO!

Ficha do Jogo:

GRÊMIO - 1 : Victor, Leo, Réver, Rafael Marques, Ruy, Adílson, Tcheco (Makelele), Souza, Fábio Santos, Jonas (Reinaldo) e Alex Mineiro (Herrera). Técnico: Celso Roth.

Banco de Reservas do GRÊMIO: Marcelo Grohe, William Thiego, Diogo, Makelele, Douglas Costa, Herrera e Reinaldo.

Boyacá Chicó (COL) - 0 : Velásquez, Pino, Galicia, García, Madera (Nuñez), Mahecha, Ramírez, Caneo, Móvil (Girón), Tapia, Pérez (Palacios). Técnico: Agenor Piccinin.

Estádio La Independencia (Tunja - COL)

Público e Renda: não divulgados

Gol: Souza, aos 31 minutos do 1° tempo (GRÊMIO).

Cartões amarelos: Alex Mineiro, Makelele, Leo, Réver e Adílson (GRÊMIO), Mahecha (Boyacá Chicó).
Cartão vermelho: Mahecha (Boyacá Chicó).

Árbitro: Sérgio Pezzotta (ARG).
Auxiliares: Diego Romero (ARG) e Ariel Bustos (ARG).

Um comentário:

Anônimo disse...

Lo mejor:

La expulsión de Mahecha, y lo exiguo del resultado. Nos deja punteros por diferencia de goles y dependiendo, exclusivamente, de hacer lo lógico: ganar los partidos en nuestra casa, que es de verdad un coliseo, donde por historia no regalamos nada.
Creo que Gremio tiene un equipo respetable, pero absolutamente permeable y con falencias escandalosas en el finiquito. Felicitaciones por el triunfo, que seguramente se va a repetir contra Aurora, en sus 2 partidos... (Lo mismo hará la "U", no lo duden)... Y los esperamos en Santiago, donde perdiendo de forma estrecha tal vez sí celebren, la clasificación en el segundo lugar del grupo. Se lo merecen muchachos :)

Atentamente,

Pablo