A Conmebol devolveu a vaga à Copa Libertadores, anteriormente confiscada, ao futebol brasileiro. O motivo da boa ação, dizem ter sido a pressão exercida pela CBF. Uma pressionada silenciosa, de bastidores só se for, pois por aqui o G-4 não tinha volta.
Mas voltou. E se antes o G-3 era um objetivo pleno, com uma vaga a mais em disputa a tarefa passa a ser até obrigação pelo momento do time de Portaluppi. Somente o Atlético-PR está à nossa frente na briga por essa vaga. E ainda assim, pelo critério de desempate do número de vitórias: temos uma a menos. Algo reversível, já que enfrentamos os paranaenses no Olímpico. Ou seja, só dependemos de nós mesmos.
Claro que a volta do G-4 tem um porém. Caso um clube brasileiro (Palmeiras, Atlético-MG, Goiás e Avaí) conquiste a Copa Sul-Americana, o Brasileirão volta a dar somente três vagas a maior competição das Américas. Não creio que mineiros, goianos e catarinenses cheguem lá. Vale secá-los, mas a preocupação tem que estar não com um time, mas com um treinador. Felipão (Palmeiras) e seu adjetivo "copero".
De qualquer forma, o Grêmio tem que continuar a perseguir o 3° lugar na tabela. É possível, é garantido. Sem contar que o título segue no horizonte, longe, mas palpável. Ganhando o GRE-nal, quem nos segura? A Libertadores está logo ali, resta ao tricolor decidir se quer mais que isso.
Mas voltou. E se antes o G-3 era um objetivo pleno, com uma vaga a mais em disputa a tarefa passa a ser até obrigação pelo momento do time de Portaluppi. Somente o Atlético-PR está à nossa frente na briga por essa vaga. E ainda assim, pelo critério de desempate do número de vitórias: temos uma a menos. Algo reversível, já que enfrentamos os paranaenses no Olímpico. Ou seja, só dependemos de nós mesmos.
Claro que a volta do G-4 tem um porém. Caso um clube brasileiro (Palmeiras, Atlético-MG, Goiás e Avaí) conquiste a Copa Sul-Americana, o Brasileirão volta a dar somente três vagas a maior competição das Américas. Não creio que mineiros, goianos e catarinenses cheguem lá. Vale secá-los, mas a preocupação tem que estar não com um time, mas com um treinador. Felipão (Palmeiras) e seu adjetivo "copero".
De qualquer forma, o Grêmio tem que continuar a perseguir o 3° lugar na tabela. É possível, é garantido. Sem contar que o título segue no horizonte, longe, mas palpável. Ganhando o GRE-nal, quem nos segura? A Libertadores está logo ali, resta ao tricolor decidir se quer mais que isso.
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