A eliminação na Copa Libertadores parao Cruzeiro foi um duro golpe para as pretensões da direção GREMISTA. O planejamento, com muitos erros diga-se de passagem, foi por água abaixo, e o sonho, compartilhado pelos tocedores, também. O clima de terra arrasada na Azenha, muito propagandeado pela "imprensa vermelha", foi definitivo pra que muitos olhassem o futuro TRICOLOR em 2009 com incertezas e desconfianças. Se não bastasse só a eliminação e o consequente fim do sonho do TRI da América, ainda houve o absurdo de milhares de GREMISTAS com ingresso na mão (ou carteirinha de sócio, ou até proprietário de cadeira) ficarem do lado de fora do jogo até então mais importante da temporada. A imagem do clube ficou arranhada com seus torcedores.
Arranhada a ponto de no jogo seguinte, contra o frágil Atlético Paranaense, partida ganha em 11 minutos (3 x 0 com Maxi López duas vezes e Herrera o terceiro), os mais de 12 mil GREMISTAS terem ido para protestar contra a direção por diversas circunstâncias (a eliminação, a truculência da BM, a inoperância da direção, ou de alguns jogadores, e ainda questões relativas às torcidas Geral e Velha Guarda), em vez de prestar atenção no resultado de 4 x 1 ao final pró-GRÊMIO.
Mas o jogo contra os paranaenses serviu para alguma coisa. A goleada mostrou indignação da equipe. Fábio Santos pela esquerda jogou como nunca havia jogado desde que chegou no GRÊMIO e a dupla argentina Maxi e Herrera marcou cada um duas vezes. Fora isso, o TRICOLOR ganhou 3 pontos, avançou na tabela, chegou a 10ª posição com 12 pontos. E a torcida achou bom o resultado, apesar da fragilidade do adversário e dos muitos erros da equipe GREMISTA demonstrados mais uma vez.
Entretanto, o último jogo pelo Brasileiro não foi nenhuma prova de que o GRÊMIO está recuperado da eliminação na competição continental e que superou todas as dificuldades demonstradas ao longo desse ano no ataque. O Atlético Paranaense há muito tempo não é parâmetro para se saber se a equipe está bem ou mal. Por isso o jogo de amanhã, contra o Corinthians de Mano Menezes e de Ronaldo, será um teste perfeito para a equipe de Paulo Autuori. O Campeão Paulista e da Copa do Brasil, garantido na Libertadores 2010, joga o Brasileiro de sangue doce, pois ganhando ou perdendo, o ano ele já ganhou.
Já o GRÊMIO não ganhou nada este ano, está em dívida com o torcedor. E põe dívida nisso. Então, creio que o jogo contra o Corinthians amanhã, 12 de julho, 16h, no Olímpico Monumental, veio na hora certa. Digo isso, porque nada melhor do que a vinda de tranquilidade, um recomeço do zero para uma equipe tão criticada (e com razão), após vencer uma partida contra a dita melhor equipe brasileira no momento. E não há como contestar tal afirmação. Não há.
O jogo é tão importante que a direção GREMISTA espera um público de 35 mil torcedores. Esse público é creditado por diversas razões:
1° - Por ser um Clássico Brasileiro.
2° - Por ser o reencontro com o técnico Mano Menezes (não precisa explicar o por quê é importante).
3° - Por estar em campo pelo lado adversário o craque Ronaldo (mesmo com todos seus problemas em campo ou fora dele, o cara é craque).
4° - Por ser um jogo do GRÊMIO. Isso já bastaria.
O jogo de hoje tem que ser encarado como decisão. Decisão para nós, não para eles. É apoio da torcida do início ao fim. Seja 1 x 0, 2 x 1, não importa o tamanho do placar. Desde que ele seja favorável ao GRÊMIO, é o que está valendo.
É um jogo certo, na hora certa, para que a confiança da equipe volte e a esperança de que o ano não acabou ainda para a torcida. É vencer, ou vencer hoje, pois do contrário, tudo pode se transformar em um jogo errado, na hora errada!
Arranhada a ponto de no jogo seguinte, contra o frágil Atlético Paranaense, partida ganha em 11 minutos (3 x 0 com Maxi López duas vezes e Herrera o terceiro), os mais de 12 mil GREMISTAS terem ido para protestar contra a direção por diversas circunstâncias (a eliminação, a truculência da BM, a inoperância da direção, ou de alguns jogadores, e ainda questões relativas às torcidas Geral e Velha Guarda), em vez de prestar atenção no resultado de 4 x 1 ao final pró-GRÊMIO.
Mas o jogo contra os paranaenses serviu para alguma coisa. A goleada mostrou indignação da equipe. Fábio Santos pela esquerda jogou como nunca havia jogado desde que chegou no GRÊMIO e a dupla argentina Maxi e Herrera marcou cada um duas vezes. Fora isso, o TRICOLOR ganhou 3 pontos, avançou na tabela, chegou a 10ª posição com 12 pontos. E a torcida achou bom o resultado, apesar da fragilidade do adversário e dos muitos erros da equipe GREMISTA demonstrados mais uma vez.
Entretanto, o último jogo pelo Brasileiro não foi nenhuma prova de que o GRÊMIO está recuperado da eliminação na competição continental e que superou todas as dificuldades demonstradas ao longo desse ano no ataque. O Atlético Paranaense há muito tempo não é parâmetro para se saber se a equipe está bem ou mal. Por isso o jogo de amanhã, contra o Corinthians de Mano Menezes e de Ronaldo, será um teste perfeito para a equipe de Paulo Autuori. O Campeão Paulista e da Copa do Brasil, garantido na Libertadores 2010, joga o Brasileiro de sangue doce, pois ganhando ou perdendo, o ano ele já ganhou.
Já o GRÊMIO não ganhou nada este ano, está em dívida com o torcedor. E põe dívida nisso. Então, creio que o jogo contra o Corinthians amanhã, 12 de julho, 16h, no Olímpico Monumental, veio na hora certa. Digo isso, porque nada melhor do que a vinda de tranquilidade, um recomeço do zero para uma equipe tão criticada (e com razão), após vencer uma partida contra a dita melhor equipe brasileira no momento. E não há como contestar tal afirmação. Não há.
O jogo é tão importante que a direção GREMISTA espera um público de 35 mil torcedores. Esse público é creditado por diversas razões:
1° - Por ser um Clássico Brasileiro.
2° - Por ser o reencontro com o técnico Mano Menezes (não precisa explicar o por quê é importante).
3° - Por estar em campo pelo lado adversário o craque Ronaldo (mesmo com todos seus problemas em campo ou fora dele, o cara é craque).
4° - Por ser um jogo do GRÊMIO. Isso já bastaria.
O jogo de hoje tem que ser encarado como decisão. Decisão para nós, não para eles. É apoio da torcida do início ao fim. Seja 1 x 0, 2 x 1, não importa o tamanho do placar. Desde que ele seja favorável ao GRÊMIO, é o que está valendo.
É um jogo certo, na hora certa, para que a confiança da equipe volte e a esperança de que o ano não acabou ainda para a torcida. É vencer, ou vencer hoje, pois do contrário, tudo pode se transformar em um jogo errado, na hora errada!
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