Fotos: GREMIO.net, Bruno Cantini/Atlético-MG e Gil Leonard/LanceNet
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Sem poupar ninguém, o GRÊMIO foi ao Mineirão encarar o Atlético Mineiro. O resultado foi a derrota por 2 x 1 com erros da equipe GREMISTA. Excluo aqui os erros da arbitragem, mesmo que eles tenham sido determinantes no resultado final..jpg)
Em um 1° tempo de grandes chances para o Galo, os TRICOLORES se defenderam. A postura da equipe era de preservar o resultado de 0 x 0 e essa atitude precisava mudar..jpg)
Com muitas jogadas às costas do lateral direito Ruy, sempre em lances rápidos do meia Júnior (que um dia foi lateral) em combinação com o lateral Thiago Feltri, a equipe TRICOLOR se livrou de chances claras de gol. Vendo isso, o interino Marcelo Rospide mexeu na equipe no intervalo. Sacou Ruy da equipe e colocou o estreante Joílson na lateral direita. A equipe voltou melhor do intervalo, tanto que o GRÊMIO era quem atacava e o adversário quem se defendia..jpg)
A partir da metade da 2ª etapa o jogo ficou mais equilibrado. O GRÊMIO atacava e era também atacado. O Atlético Mineiro assustava mais a defesa GREMISTA. Foi recompensado com o gol aos 30 minutos do lateral Thiago Feltri: 1 x 0 para os atleticanos. A boa notícia foi que o argentino Herrera aos 34 minutos empatou a partida para o GRÊMIO. Quando tudo se encaminhava para o seu desfecho, o juiz expulsou Adílson e deu um escanteio de graça para o Galo. Mas não era o suficiente, faltava o clímax da história. Que viria....jpg)
...nos acréscimos, quando o mal-intencionado e mal-educado Wilson Luiz Seneme prejudicou definitivamente o GRÊMIO. Eram 47 minutos do 2° tempo, a bola cruzou a área GREMISTA até chegar ao lateral Joílson. A bola escorregou entre o ombro e o cotovelo do lateral, nada de mão na bola. Mesmo assim o juiz assinalou pênalti. Reclamação geral dos jogadores com o árbitro, mas de nada adiantou. Ele não voltou atrás, não poderia..jpg)
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Na cobrança da penalidade máxima, Diego Tardelli deu aquela "criminosa" paradinha no goleiro, tirou Victor da jogada e chutou no canto direito. Vitória do Galo (e do juiz) e um começo nada bom para o TRICOLOR no Brasileirão.Alguém aí já viu um Brasileirão sem erro de juiz? Eu sei, ninguém. O GRÊMIO redescobriu isso hoje. Jogando contra o Atlético Mineiro no Mineirão. Qual é a surpresa? Estamos no Brasil, o país da impunidade, da corrupção e da roubalheira. Você acha que o futebol escaparia? Nada disso. Mas não sejamos mal-intencionados, qualquer dia desses seremos recompensados com um erro a nosso favor. Assim espero, pois eu não garanto nada. Coisas do futebol...brasileiro é claro.
Jogamos com força máxima mais uma vez pelo Campeonato Brasileiro. Victor no gol, o trio de zaga com a volta de Leo, as alas com Ruy e Fábio Santos, o meio campo com três mais uma vez e o ataque com Jonas e Maxi. Confronto de CRIADOR versus CRIATURA. Era contra nosso ex-técnico, mas era como se fosse nosso ainda. O interino Marcelo Rospide manteve o esquema, os zagueiros e o restante da equipe. Em quase nada mexeu. Algo que com a chegada de Paulo Autuori deve mudar, a começar pelo 3-5-2. Muitos já apostam na troca de esquema para o 4-4-2, segundo análises de equipes já treinadas pelo novo técnico GREMISTA. Por falar em Autuori, após o jogo de hoje, o presidente Duda Kroeff afirmou que foi por total convicção da direção que o técnico foi contratado para treinar o TRICOLOR até o final de 2010. Seu primeiro objetivo: o TRI da América logicamente. Vamos ao Jogo.
Não é regra no futebol, mas parece ser. Pois mesmo que a equipe adversária seja fraca, fraquíssima, sifrível, a equipe forte e favorita tende a jogar mais preservada fora de casa. Fator psicológico? Respeito demasiado? Não sei, o que sei é que esse comportamento não é só do GRÊMIO. É da maioria das equipes. Lógico que isso não se aplica contra uma equipe inferior, como vemos ano a ano no Gauchão. Isso se aplica principalmente em um Brasileirão. E assim foi o TRICOLOR contra o Atlético Mineiro. Uma equipe sem inciativa, que esperou o adversário na hora em que deveria ir para cima, diante do abismo que há de qualidade entre as equipes.
O 1° tempo foi de muitas chances do Atlético Mineiro. Teve bola na trave, chute cruzado na frente do Victor e claro que defesas de nosso goleiro. O lado direito GREMISTA sofria com a velocidade às costas da zaga de Thiago Feltri. O lateral esquerdo adversário teve duas grandes chances de abrir o placar. Na primeira pegou mal na bola e ela foi longe. Na segunda obrigou Victor a espalmar para escanteio. Ainda na 1ª etapa, o atacante Diego Tardelli quase abriu o placar após a zaga GREMISTA, mal posicionada, pensar que ele estava em impedimento. Embaixo do gol, ele deu um leve toque na bola e ela foi parar na trave. Se safamos dessa. Do lado GREMISTA a única chance foi com Jonas. Chute de muito longe, passando por cima do gol nos primeiros minutos de partida.
O intervalo serviu para mudar a postura e ajeitar o lado direito do GRÊMIO. O técnico Marcelo Rospide colocou em campo o ala Joílson, que fez a sua estreia com a camisa TRICOLOR no lugar de Ruy.
Na volta para o 2° tempo a equipe era outra em campo. Rospide adiantou a marcação, colocando Tcheco mais à frente e pressionando a saída de jogo do adversário pela direita. Assim, o GRÊMIO ganhou o meio campo, a posse de bola e passou a atacar. Pela esquerda com Souza e Fábio Santos e pela direita com Joílson e Tcheco. No ataque, Jonas e Maxi López não participavam muito. Talvez aí estivesse o problema. Como se abrir o placar sem os atacantes?
Tudo bem que aos poucos vieram oportunidades de gol. Primeiro numa boa troca de passes pela esquerda. A bola chegou na grande área para Jonas, o atacante girou e chutou rente à trave. Na melhor de suas jogadas, o argentino Maxi López deixou o defensor para trás e chutou fraco tirando do goleiro não o suficiente para abrir o placar. Com o tempo o TRICOLOR passou a perder o ímpeto da volta do intervalo. O jogo se equilibrou, e o Atlético Mineiro passou a investir pelo lado esquerdo. Às costas de Fábio Santos e depois de Jadílson, os atleticanos chegaram ao primeiro gol. Eram 30 minutos, cruzamento da esquerda e a bola chega ao lateral Feltri. Ele só tem o trabalho de dominar e empurrar para as redes. Galo 1 x 0.
O GRÊMIO tinha 15 minutos para reagir e a essa altura Jonas tinha saído para a entrada de Herrera. Não demorou muito e a primeira oportunidade para o argentino surgiu. Maxi dominou a bola na área e passou para Herrera, o atacante pegou de canela e ela foi fraca para a defesa "difícil" do goleiro atleticano. Mas Herrera se redimiu pouco depois. Em falta cobrada por Tcheco, o argentino livre de impedimento se agachou e de cabeça empatou a partida. GRÊMIO 1 x 1.
Aí veio a lambança. Jogo para acabar, contra ataque do Atlético Mineiro e o volante Adílson para a jogada com falta. O juiz o expulsa. Eram 44 minutos, o que mais poderia acontecer? Muita coisa em 3 minutos de acréscimos. A começar aos 46 minutos, quando Jadílson cercou o adversário e a bola saiu para linha de fundo. Para o bandeirinha tiro de meta para o GRÊMIO, enquanto que para o juiz escanteio para o Atlético Mineiro. Na cobrança a bola viajou até a área GREMISTA e passou por todo mundo. Ou quase todo mundo. O estreante Joílson dominou ela entre o ombro e o cotovelo, mas longe da mão. Não houve mão na bola, mas o juiz mal-intencionado viu isso. Assinalou pênalti e já se previa o fim da invencibilidade Marcelo Rospide no comando GREMISTA, justo na sua despedida. Não deu outra, na hora da cobrança aquela paradinha antes de chutar, Victor vencido no lance e Diego Tardelli só tocou no canto. Vitória do Galo por 2 x 1 e primeira, e última, derrota da ERA ROSPIDE.
Semana que vem tem mais, é a vez de encararmos no Olímpico a equipe do Botafogo. Será a estreia de Paulo Autuori que chega nesta segunda-feira, e uma preparação para o jogo contra o Caracas F.C. (VEN) pela Copa Libertadores 2009. E também claro, melhorar no Brasileirão.
Jogamos com força máxima mais uma vez pelo Campeonato Brasileiro. Victor no gol, o trio de zaga com a volta de Leo, as alas com Ruy e Fábio Santos, o meio campo com três mais uma vez e o ataque com Jonas e Maxi. Confronto de CRIADOR versus CRIATURA. Era contra nosso ex-técnico, mas era como se fosse nosso ainda. O interino Marcelo Rospide manteve o esquema, os zagueiros e o restante da equipe. Em quase nada mexeu. Algo que com a chegada de Paulo Autuori deve mudar, a começar pelo 3-5-2. Muitos já apostam na troca de esquema para o 4-4-2, segundo análises de equipes já treinadas pelo novo técnico GREMISTA. Por falar em Autuori, após o jogo de hoje, o presidente Duda Kroeff afirmou que foi por total convicção da direção que o técnico foi contratado para treinar o TRICOLOR até o final de 2010. Seu primeiro objetivo: o TRI da América logicamente. Vamos ao Jogo.
Não é regra no futebol, mas parece ser. Pois mesmo que a equipe adversária seja fraca, fraquíssima, sifrível, a equipe forte e favorita tende a jogar mais preservada fora de casa. Fator psicológico? Respeito demasiado? Não sei, o que sei é que esse comportamento não é só do GRÊMIO. É da maioria das equipes. Lógico que isso não se aplica contra uma equipe inferior, como vemos ano a ano no Gauchão. Isso se aplica principalmente em um Brasileirão. E assim foi o TRICOLOR contra o Atlético Mineiro. Uma equipe sem inciativa, que esperou o adversário na hora em que deveria ir para cima, diante do abismo que há de qualidade entre as equipes.
O 1° tempo foi de muitas chances do Atlético Mineiro. Teve bola na trave, chute cruzado na frente do Victor e claro que defesas de nosso goleiro. O lado direito GREMISTA sofria com a velocidade às costas da zaga de Thiago Feltri. O lateral esquerdo adversário teve duas grandes chances de abrir o placar. Na primeira pegou mal na bola e ela foi longe. Na segunda obrigou Victor a espalmar para escanteio. Ainda na 1ª etapa, o atacante Diego Tardelli quase abriu o placar após a zaga GREMISTA, mal posicionada, pensar que ele estava em impedimento. Embaixo do gol, ele deu um leve toque na bola e ela foi parar na trave. Se safamos dessa. Do lado GREMISTA a única chance foi com Jonas. Chute de muito longe, passando por cima do gol nos primeiros minutos de partida.
O intervalo serviu para mudar a postura e ajeitar o lado direito do GRÊMIO. O técnico Marcelo Rospide colocou em campo o ala Joílson, que fez a sua estreia com a camisa TRICOLOR no lugar de Ruy.
Na volta para o 2° tempo a equipe era outra em campo. Rospide adiantou a marcação, colocando Tcheco mais à frente e pressionando a saída de jogo do adversário pela direita. Assim, o GRÊMIO ganhou o meio campo, a posse de bola e passou a atacar. Pela esquerda com Souza e Fábio Santos e pela direita com Joílson e Tcheco. No ataque, Jonas e Maxi López não participavam muito. Talvez aí estivesse o problema. Como se abrir o placar sem os atacantes?
Tudo bem que aos poucos vieram oportunidades de gol. Primeiro numa boa troca de passes pela esquerda. A bola chegou na grande área para Jonas, o atacante girou e chutou rente à trave. Na melhor de suas jogadas, o argentino Maxi López deixou o defensor para trás e chutou fraco tirando do goleiro não o suficiente para abrir o placar. Com o tempo o TRICOLOR passou a perder o ímpeto da volta do intervalo. O jogo se equilibrou, e o Atlético Mineiro passou a investir pelo lado esquerdo. Às costas de Fábio Santos e depois de Jadílson, os atleticanos chegaram ao primeiro gol. Eram 30 minutos, cruzamento da esquerda e a bola chega ao lateral Feltri. Ele só tem o trabalho de dominar e empurrar para as redes. Galo 1 x 0.
O GRÊMIO tinha 15 minutos para reagir e a essa altura Jonas tinha saído para a entrada de Herrera. Não demorou muito e a primeira oportunidade para o argentino surgiu. Maxi dominou a bola na área e passou para Herrera, o atacante pegou de canela e ela foi fraca para a defesa "difícil" do goleiro atleticano. Mas Herrera se redimiu pouco depois. Em falta cobrada por Tcheco, o argentino livre de impedimento se agachou e de cabeça empatou a partida. GRÊMIO 1 x 1.
Aí veio a lambança. Jogo para acabar, contra ataque do Atlético Mineiro e o volante Adílson para a jogada com falta. O juiz o expulsa. Eram 44 minutos, o que mais poderia acontecer? Muita coisa em 3 minutos de acréscimos. A começar aos 46 minutos, quando Jadílson cercou o adversário e a bola saiu para linha de fundo. Para o bandeirinha tiro de meta para o GRÊMIO, enquanto que para o juiz escanteio para o Atlético Mineiro. Na cobrança a bola viajou até a área GREMISTA e passou por todo mundo. Ou quase todo mundo. O estreante Joílson dominou ela entre o ombro e o cotovelo, mas longe da mão. Não houve mão na bola, mas o juiz mal-intencionado viu isso. Assinalou pênalti e já se previa o fim da invencibilidade Marcelo Rospide no comando GREMISTA, justo na sua despedida. Não deu outra, na hora da cobrança aquela paradinha antes de chutar, Victor vencido no lance e Diego Tardelli só tocou no canto. Vitória do Galo por 2 x 1 e primeira, e última, derrota da ERA ROSPIDE.
Semana que vem tem mais, é a vez de encararmos no Olímpico a equipe do Botafogo. Será a estreia de Paulo Autuori que chega nesta segunda-feira, e uma preparação para o jogo contra o Caracas F.C. (VEN) pela Copa Libertadores 2009. E também claro, melhorar no Brasileirão.
DESTAQUES DO JOGO
> GRÊMIO > O GRÊMIO não ganha de ninguém. Pelo menos é a essa conclusão que chegamos. Até agora em 2009, foram 5 jogos com equipes mais fortes. Internacional (3 jogos, 3 derrotas), Santos (1 empate) e Atlético Mineiro (1 derrota). Nenhuma vitória. Pela Libertadores são 7 vitórias e 1 empate, mas contra equipes mais fracas, longe de serem parâmetro para o TRICOLOR. Essa desconfiança por parte da torcida coloca em xeque a qualidade do grupo de jogadores. Qual o remédio para isso? Ganhar, ora bolas!
> 3-5-2 > O esquema cairá com a chegada de Autuori? O "feijão com arroz" mas sustentável 4-4-2 será o esquema GREMISTA para o restante da temporada? Pois é, respostas a partir de segunda-feira com Paulo Autuori. Por enquanto, críticas ao esquema com três zagueiros. Primeiro porque a equipe não ataca com seus alas e reprime na marcação um dos cérebros da equipe: Tcheco. Um só Souza não faz verão, é necessário liberar Tcheco para o time começar a ganhar jogos. Fora isso, a zaga GREMISTA não está nos seus melhores momentos. Mudar parece o mais responsável a se fazer, pois o 3-5-2 parece estar no seu limite.
> Joílson > Ele fez a sua estreia com a camisa TRICOLOR ao entrar no lugar de Ruy no intervalo. Com ele a equipe melhorou, mudou a postura de esperar o adversário para atacar ele. Subiu algumas vezesa sempre tendo ao seu lado Tcheco e fez boas jogadas, mesmo sem ter conseguido jogadas de linha de fundo. Porém, falhou no primeiro gol ao tirar o corpo da bola e no segundo gol foi o pivô de toda a confusão do inexistente pênalti marcado pelo juiz. Faltou sorte, sobrou azar para Joílson na sua estreia.
> Herrera > Conhecemos bem o gringo, tanto que o recebemos como Ídolo TRICOLOR. O atacante Herrera é batalhador, raçudo e algo mais. Mas também é irritadinho, erra gols e decepciona. Mas sabemos que ele se redime, como fez hoje. Após dar de canela na bola em um lance, pouco depois fez o gol de empate de cabeça. Mostra oportunismo, pois na Libertadores fez um gol chutando de primeira e agora de cabeça. Deve chegar a ser titular do GRÊMIO, pouco a pouco.
> Marcelo Rospide > Foram 7 jogos, 5 vitórias, 1 empate e 1 derrota. Com 76% de aproveitamento, ele se despede da equipe GREMISTA com técnico. Volta a ser auxiliar técnico, agora ao lado de Paulo Autuori. Como treinador fez o que lhe foi pedido: classificou o GRÊMIO no Grupo 7 e nas Oitavas-de-Final da Libertadores. O começo no Brasileirão não interessava. Por isso foi um ótimo trabalho de Rospide. Não pelo lado tático e técnico, até porque ele mudou pouco ou quase nada em relação a isso. Mas o que ele fez foi dar tranquilidade, equilíbrio e ambiente de paz aos jogadores e torcedores. Belo trabalho Rospide, muito obrigado!
> Wilson Luiz Seneme > O árbitro errou. Qual é a novidade? A novidade é que os jogadores do GRÊMIO se rebelaram, coordenados pelo meia Souza, criticaram o juiz: mal-educado, mal-intencionado e mais e mais. Além disso, ele errou demais. Deu um pênalti para o Atlético Mineiro, quando em um lance similar na área dos atleticanosele não marcou nada. Pouco antes do gol, marcou escanteio enquanto o bandeirinha asssinalava tiro de meta. Coincidência que foi do escanteio que originou o pênalti assinalado pelo juiz? Claro que não, é tudo um plano, tudo conspiração. Prejudicar o GRÊMIO não é novidade para ninguém. Mas vai ter volta!
> GRÊMIO > O GRÊMIO não ganha de ninguém. Pelo menos é a essa conclusão que chegamos. Até agora em 2009, foram 5 jogos com equipes mais fortes. Internacional (3 jogos, 3 derrotas), Santos (1 empate) e Atlético Mineiro (1 derrota). Nenhuma vitória. Pela Libertadores são 7 vitórias e 1 empate, mas contra equipes mais fracas, longe de serem parâmetro para o TRICOLOR. Essa desconfiança por parte da torcida coloca em xeque a qualidade do grupo de jogadores. Qual o remédio para isso? Ganhar, ora bolas!
> 3-5-2 > O esquema cairá com a chegada de Autuori? O "feijão com arroz" mas sustentável 4-4-2 será o esquema GREMISTA para o restante da temporada? Pois é, respostas a partir de segunda-feira com Paulo Autuori. Por enquanto, críticas ao esquema com três zagueiros. Primeiro porque a equipe não ataca com seus alas e reprime na marcação um dos cérebros da equipe: Tcheco. Um só Souza não faz verão, é necessário liberar Tcheco para o time começar a ganhar jogos. Fora isso, a zaga GREMISTA não está nos seus melhores momentos. Mudar parece o mais responsável a se fazer, pois o 3-5-2 parece estar no seu limite.
> Joílson > Ele fez a sua estreia com a camisa TRICOLOR ao entrar no lugar de Ruy no intervalo. Com ele a equipe melhorou, mudou a postura de esperar o adversário para atacar ele. Subiu algumas vezesa sempre tendo ao seu lado Tcheco e fez boas jogadas, mesmo sem ter conseguido jogadas de linha de fundo. Porém, falhou no primeiro gol ao tirar o corpo da bola e no segundo gol foi o pivô de toda a confusão do inexistente pênalti marcado pelo juiz. Faltou sorte, sobrou azar para Joílson na sua estreia.
> Herrera > Conhecemos bem o gringo, tanto que o recebemos como Ídolo TRICOLOR. O atacante Herrera é batalhador, raçudo e algo mais. Mas também é irritadinho, erra gols e decepciona. Mas sabemos que ele se redime, como fez hoje. Após dar de canela na bola em um lance, pouco depois fez o gol de empate de cabeça. Mostra oportunismo, pois na Libertadores fez um gol chutando de primeira e agora de cabeça. Deve chegar a ser titular do GRÊMIO, pouco a pouco.
> Marcelo Rospide > Foram 7 jogos, 5 vitórias, 1 empate e 1 derrota. Com 76% de aproveitamento, ele se despede da equipe GREMISTA com técnico. Volta a ser auxiliar técnico, agora ao lado de Paulo Autuori. Como treinador fez o que lhe foi pedido: classificou o GRÊMIO no Grupo 7 e nas Oitavas-de-Final da Libertadores. O começo no Brasileirão não interessava. Por isso foi um ótimo trabalho de Rospide. Não pelo lado tático e técnico, até porque ele mudou pouco ou quase nada em relação a isso. Mas o que ele fez foi dar tranquilidade, equilíbrio e ambiente de paz aos jogadores e torcedores. Belo trabalho Rospide, muito obrigado!
> Wilson Luiz Seneme > O árbitro errou. Qual é a novidade? A novidade é que os jogadores do GRÊMIO se rebelaram, coordenados pelo meia Souza, criticaram o juiz: mal-educado, mal-intencionado e mais e mais. Além disso, ele errou demais. Deu um pênalti para o Atlético Mineiro, quando em um lance similar na área dos atleticanosele não marcou nada. Pouco antes do gol, marcou escanteio enquanto o bandeirinha asssinalava tiro de meta. Coincidência que foi do escanteio que originou o pênalti assinalado pelo juiz? Claro que não, é tudo um plano, tudo conspiração. Prejudicar o GRÊMIO não é novidade para ninguém. Mas vai ter volta!
Antes do Caracas pela Libertadores, temos o Botafogo pelo Brasileirão. Porque ir ao jogo? GRÊMIO em campo no Olímpico já é uma boa justificativa. Mas também tem a estreia do técnico Paulo Autuori e o jogo antecede a primeira partida pelas Quartas-de-Final da Libertadores lá na Venezuela. Dá-lhe GRÊMIO, rumo ao TRI!
Ficha do Jogo - 2ª Rodada - Campeonato Brasileiro 2009
GRÊMIO - 1 : Victor, Leo, Rafael Marques, Réver, Ruy (Joílson), Adílson, Tcheco, Souza, Fábio Santos (Jadílson), Jonas (Herrera) e Maxi López. Técnico: Marcelo Rospide (interino).
Atlético Mineiro - 2 : Juninho, Carlos Alberto, Leandro Almeida, Welton Felipe, Thiago Feltri (Júlio César), Jonílson (Marcos Rocha), Renan, Márcio Araújo, Júnior, Diego Tardelli e Éder Luís (Alessandro). Técnico: Celo Roth.
Estádio Mineirão (Belo Horizonte - MG)
Público Pagante: 17.263 torcedores - Renda: R$ 160.375,00
Gols: Herrera, aos 34 minutos do 2° tempo (GRÊMIO), Thiago Feltri, aos 30 minutos, e Diego Tardelli, aos 48 minutos do 2° tempo (Atlético-MG).
Cartões Amarelos: Rafael Marques, Souza e Adílson (GRÊMIO), Márcio Araújo (Atlético-MG).
Cartão Vermelho: Adílson (GRÊMIO).
Árbitro: Wilson Luiz Seneme (SP).
Auxiliares: Nilson de Souza Monção (SP) e Everson Luis Soares (SP).
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