A ruindade do Independiente-ARG, demonstrada ontem à noite, não me surpreendeu. Já havia visto seus embates nas quartas, contra o Tolima-COL, e nas semi, diante da LDU de Quito-EQU. Em ambos confrontos, sempre uma classificação alcançada no fio da navalha, com pouco futebol e sem qualidade alguma. A primeira em dois empates (2x0 fora e 0x0 em casa), passando de fase pelo gol qualificado. Na segunda, derrota por 3x2 (chegou a estar perdendo por 3x0) no Equador e vitória simples (1x0) na Argentina.
O que deixa a mim, e o Brasil, surpreso é o Goiás. O rebaixado (há semanas) Goiás. Que se agigantou na Copa Sul-Americana, passando pelo nosso Grêmio (quando tudo era caos no Olímpico, Portaluppi fazia sua estreia), Peñarol-URU, Avaí e Palmeiras - com o detalhe de ter passado de fase em fase sempre jogando a segunda partida como visitante. No Serra Dourada, pela primeira partida da final contra os argentinos, o placar de 2x0 (que poderia ter sido mais) do time goiano deixou-nos, com toda a razão, preocupados. A possibilidade de o 19° colocado no Campeonato Brasileiro tirar a vaga à Copa Libertadores do 4°, conquistando o torneio sul-americano, que descartava antes das 22h desta quarta-feira, é real.
É claro que o resultado é reversível, e espero que o velho "Rey de Copas" se faça valer do seu campo em Avellaneda, o Libertadores de América, da sua fanática torcida e da típica garra dos hermanos para buscar este título. O time do Goiás não é infalível, não mesmo. Está vivendo uma boa fase, e fez história na noite de ontem. Mas isso passa, tomara que antes de 8 de dezembro (data da final na Argentina).
Independente disso, domingo tem Monumental lotado. O Grêmio tem de seguir o seu caminho à consagração, vencendo (ou empatando) o Botafogo e permanecendo ao final do nacional na 4ª colocação. Com ou sem vaga à La Copa (torcendo para que a tenhamos), será um título aos gremistas. Um final de ano com vistas, seguindo o treinador e a base da equipe, de um bom retorno em 2011, com objetivos de levantar taças traçados pela nova direção.
Que ganhemos domingo, e sequemos, e muito, três dias depois.
O que deixa a mim, e o Brasil, surpreso é o Goiás. O rebaixado (há semanas) Goiás. Que se agigantou na Copa Sul-Americana, passando pelo nosso Grêmio (quando tudo era caos no Olímpico, Portaluppi fazia sua estreia), Peñarol-URU, Avaí e Palmeiras - com o detalhe de ter passado de fase em fase sempre jogando a segunda partida como visitante. No Serra Dourada, pela primeira partida da final contra os argentinos, o placar de 2x0 (que poderia ter sido mais) do time goiano deixou-nos, com toda a razão, preocupados. A possibilidade de o 19° colocado no Campeonato Brasileiro tirar a vaga à Copa Libertadores do 4°, conquistando o torneio sul-americano, que descartava antes das 22h desta quarta-feira, é real.
É claro que o resultado é reversível, e espero que o velho "Rey de Copas" se faça valer do seu campo em Avellaneda, o Libertadores de América, da sua fanática torcida e da típica garra dos hermanos para buscar este título. O time do Goiás não é infalível, não mesmo. Está vivendo uma boa fase, e fez história na noite de ontem. Mas isso passa, tomara que antes de 8 de dezembro (data da final na Argentina).
Independente disso, domingo tem Monumental lotado. O Grêmio tem de seguir o seu caminho à consagração, vencendo (ou empatando) o Botafogo e permanecendo ao final do nacional na 4ª colocação. Com ou sem vaga à La Copa (torcendo para que a tenhamos), será um título aos gremistas. Um final de ano com vistas, seguindo o treinador e a base da equipe, de um bom retorno em 2011, com objetivos de levantar taças traçados pela nova direção.
Que ganhemos domingo, e sequemos, e muito, três dias depois.
Vamos Grêmio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário