Foto: Paulo Franken/Banco de Dados Zero Hora e ClicRBS
Tem quem festeje, já diga "seja bem-vindo". Há quem concorde com o retorno, mas por outros intere$$es. E, claro, os que ainda estão remoendo a "traição". Porém, estes são poucos.
Este é o quadro demonstrado por enquetes em rádios e pelo Blog do Torcedor, onde 83% aprovam a volta de Ronaldinho Gaúcho. A rejeição, esperava eu, que fosse maior.
Mas, ao que parece, a mágoa do torcedor gremista, em sua maioria, pela saída conturbada do meia há quase dez anos, prescreveu. A saudade dos dribles e dos gols daquele guri dentuço e cabelo raspado, capaz de tirar onda com qualquer um, deve ser um dos motivos para o perdão imediato após os primeiros indícios de uma possível volta.
"Já pensou ele infernizando, novamente, a zaga deles em um GRE-nal?", pensam longe os mais entusiasmados. E quem não viu, está louco para ver.
A aprovação da maioria dos gremistas também passa pelas palavras do presidente Paulo Odone. Fosse outro mandatário, a recepção da notícia poderia ser outra. Odone avalia que é do interesse do jogador pagar a dívida com o clube que o projetou ao futebol mundial. O que vai de encontro com o que fala Assis: "Fico muito feliz com a possibilidade dele voltar pra casa."
Com todas as frentes alinhadas na missão "Volta do Filho Pródigo" - direção + jogador (+ família) + torcida -, o maior obstáculo, até então na minha avaliação, foi superado.
O que determinará se Ronaldinho vem ou não são o dinheiro, mais especificamente R$ 10 milhões (outros 10 saem dos cofres dos Moreira), e a liberação do Milan, do "curtindo a vida adoidado" Sílvio Berlusconi. Tarefa nada fácil juntar essa grana toda, e mais complicado ainda convencer os dirigentes italianos.
SE VIER. Craque não desaprende a jogar. Há cinco anos ganhava, Ronaldinho Gaúcho, o prêmio de melhor jogador do mundo. Talvez encontre o seu bom futebol no retorno ao Olímpico. E quem ganha é o Grêmio.
E melhor jogador do mundo não perde a majestade no outro ano, a imagem se perpetua. A marca Ronaldinho Gaúcho atrelada à marca Grêmio, em ano de Copa Libertadores, é o casamento perfeito para qualquer setor de Marketing. O retorno financeiro, seguindo exemplo de Ronaldo no Corinthians, é imediato fora dos campos e duradouro. E quem ganha, mais uma vez, é o Grêmio.
SE NÃO VIER. Vida que segue. Mas um dia, pelo jeito, voltará.
SOU A FAVOR DA SUA VOLTA.
Este é o quadro demonstrado por enquetes em rádios e pelo Blog do Torcedor, onde 83% aprovam a volta de Ronaldinho Gaúcho. A rejeição, esperava eu, que fosse maior.
Mas, ao que parece, a mágoa do torcedor gremista, em sua maioria, pela saída conturbada do meia há quase dez anos, prescreveu. A saudade dos dribles e dos gols daquele guri dentuço e cabelo raspado, capaz de tirar onda com qualquer um, deve ser um dos motivos para o perdão imediato após os primeiros indícios de uma possível volta.
"Já pensou ele infernizando, novamente, a zaga deles em um GRE-nal?", pensam longe os mais entusiasmados. E quem não viu, está louco para ver.
A aprovação da maioria dos gremistas também passa pelas palavras do presidente Paulo Odone. Fosse outro mandatário, a recepção da notícia poderia ser outra. Odone avalia que é do interesse do jogador pagar a dívida com o clube que o projetou ao futebol mundial. O que vai de encontro com o que fala Assis: "Fico muito feliz com a possibilidade dele voltar pra casa."
Com todas as frentes alinhadas na missão "Volta do Filho Pródigo" - direção + jogador (+ família) + torcida -, o maior obstáculo, até então na minha avaliação, foi superado.
O que determinará se Ronaldinho vem ou não são o dinheiro, mais especificamente R$ 10 milhões (outros 10 saem dos cofres dos Moreira), e a liberação do Milan, do "curtindo a vida adoidado" Sílvio Berlusconi. Tarefa nada fácil juntar essa grana toda, e mais complicado ainda convencer os dirigentes italianos.
SE VIER. Craque não desaprende a jogar. Há cinco anos ganhava, Ronaldinho Gaúcho, o prêmio de melhor jogador do mundo. Talvez encontre o seu bom futebol no retorno ao Olímpico. E quem ganha é o Grêmio.
E melhor jogador do mundo não perde a majestade no outro ano, a imagem se perpetua. A marca Ronaldinho Gaúcho atrelada à marca Grêmio, em ano de Copa Libertadores, é o casamento perfeito para qualquer setor de Marketing. O retorno financeiro, seguindo exemplo de Ronaldo no Corinthians, é imediato fora dos campos e duradouro. E quem ganha, mais uma vez, é o Grêmio.
SE NÃO VIER. Vida que segue. Mas um dia, pelo jeito, voltará.
SOU A FAVOR DA SUA VOLTA.
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